16 Jan 2018
Exposição na Galeria Lume apresenta poética de Carlos Nader

“Ao longo dos anos, fui percebendo que o Teo, mais que ‘autista’, é ‘artista’, um artista em tempo integral. O mundo é antes de tudo uma experiência estética para ele. A apreensão da vida é essencialmente plástica, uma fruição constante de imagens, sons, cheiros, movimentos e ritmos. Quando eu entendi isto, entendi também que era hora de eu mesmo voltar para as artes plásticas”, comenta o cineasta.
Em cartaz até 17 de março, a exposição também traz uma reflexão sobre o próprio ato de criar uma obra audiovisual, incluindo várias questões já características do trabalho cinematográfico de Nader. O que é filme e que é real? O que o diferencia um filme da chamada vida real? Que estruturas gramaticais tornam um filme autônomo? Que artifícios artísticos o fazem, ele também, real?
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