13 Apr 2023
Exposição na capital baiana celebra os 44 anos do Bloco Olodum

Para Vladimir Pinheiro, diretor geral da Fundação Pedro Calmon, a atividade reforça a importância do legado de transformação social do bloco afro. “O Olodum faz parte da identidade do povo baiano, pela expressiva postura enquanto bloco afro que tem na luta em combate ao racismo e outras formas de desigualdades. Essa exposição não só dinamiza o fluxo da biblioteca, como reforça o caráter do grupo para o desenvolvimento da cultura do Estado”, destaca o gestor.
Exposição
A instalação reúne indumentárias e publicações do acervo da biblioteca e do próprio grupo percussivo. “Nossa história está na exposição e será um local onde todos poderão ter acesso a grande parte do nosso acervo físico, nossas vestimentas e sua evolução, nossos discos, troféus, imagens, a nossa carreira em vários formatos e cores, toda a nossa pluralidade”, descreve a Coordenadora do Centro de Memória e de Mídias do Olodum, Linda Rosa Rodrigues.
A exposição "Tambores do Olodum: 44 anos de Resistência, Cultura e Educação" poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 21h, e aos sábados, das 8h30 às 13h. A entrada é gratuita.
Bate-papo
No dia 25 de abril, a partir das 10h, o comunicador Rafael Manga mediará um encontro entre Marcelo Gentil, presidente do Bloco Afro Olodum, e Paulo Miguez, Reitor da Universidade Federal da Bahia e Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea.
No bate-papo, serão abordados fatos que vinculam a trajetória do grupo diante da importância da economia da cultura e sua importância na vida de inúmeras pessoas impactadas pelos projetos sociais.
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Foto: Divulgação / Secult/BA.