11 Apr 2018
Exposição de Érico Hiller no Museu do Amanhã é prorrogada

Além de mostrar os cliques de ambientes naturais ameaçados, as imagens selecionadas também exibem parte do trabalho “A Jornada do Rinoceronte”, que virou livro no ano passado. A obra denuncia práticas criminosas e superstições que podem levar, nos próximos anos, à extinção dos mamíferos de chifres cobiçados.
“O meu trabalho é voltado para a ciência e pesquisas social e ambiental, combinando com as diretrizes do Museu do Amanhã, que encara a fotografia como uma ferramenta de transformação, com viés educacional. É a primeira vez que vejo todos os meus projetos juntos em um único espaço, e isso é motivo de muito orgulho”, comemora Érico Hiller, que atua como fotógrafo documental independente e colabora para publicações como National Geographic Brasil, Rolling Stone eMarie Claire.