2 Dec 2020
Escolas particulares da Bahia lutam por decisão sobre retorno das aulas presenciais

A proposta das escolas particulares, tanto do Grupo pela Valorização da Educação (GVE) quanto do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado (Sinepe-BA), é de que as instituições possam ofertar um retorno das aulas híbrido e facultativo com 50% dos estudantes nas salas de aula e a outra metade em casa logo em fevereiro para quando está programado o começo do próximo ano letivo. Segundo o porta-voz do GVE, Wilson Abdon, a sugestão é que a rede pública trabalhe com este mesmo modelo em 2021.
Ao jornal CORREIO, a Secretaria Municipal da Educação (Smed) afirmou apenas que as atividades educacionais devem ocorrer em um formato híbrido, mas não informa as regras que deverão ser seguidas ou quando as aulas podem retornar. “As atividades educacionais serão retomadas de acordo com a dinâmica da pandemia”, respondeu a pasta.
Nesta quarta-feira (2), o governador Rui Costa afirmou que "não há como sinalizar o retorno às aulas". De acordo com ele, a expectativa era de que os números recuassem em dezembro, mas as aglomerações causadas por festas e atividades de campanhas políticas fizeram com que os índices de contaminação aumentassem.
O Governo do Estado ainda prorrogou até o dia 17 de dezembro o decreto nº 19.586, que mantém suspensas as aulas nas unidades de ensino das redes pública e privada em toda a Bahia. O decreto também proíbe a realização de atividades com público superior a 200 pessoas, como shows, eventos religiosos, feiras, apresentações circenses, eventos científicos e passeatas. O texto foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta. Clique aqui para ler a reportagem completa no CORREIO.
Foto: Arisson Marinho/CORREIO. Siga o insta do @sitealoalobahia.