5 May 2021
Entenda o porquê das Maldivas serem uma excelente opção de turismo neste momento

Desde julho do ano passado, as Maldivas permitem a entrada de viajantes de qualquer destino e no dia 16 de abril desse ano, anunciou que autorizará a entrada sem restrições de pessoas totalmente imunizadas, duas semanas depois de terem tomado a 2ª dose da vacina contra a Covid-19. Quem ainda não foi vacinado deve apresentar um exame PCR negativo antes do embarque, além de baixar um aplicativo nacional de rastreamento de contato, usado durante a estadia no país.
A vacinação da população chega à 30%, com 90% dos profissionais de turismo imunizados. Como se não bastasse, as ilhas glamourosas anunciaram algo tão tentador quando seus atributos naturais: existe um plano de vacinar os viajantes que chegarem para passar as férias no país. Essa nova iniciativa, anunciada pelo ministro do turismo do país, Abdullah Mausoom, no canal “CNBC”, é uma de três etapas de um plano para reaquecer a economia local.
Um outro atrativo está no custo da viagem. “Além de ser um destino com fronteiras abertas para o brasileiro, as ofertas dos hotéis estão tentadoras, com descontos de até 40% sobre as tarifas de 2019”, explica Flávia Avena, diretora de Vendas e sócia da Tessatour, agência de viagem Top Seller do destino na Bahia. “Hoje, com as promoções vigentes, existem pacotes de estadias que custam menos de U$ 2 mil por pessoa, incluindo hospedagem por seis dias”.
Decidido ir para as Maldivas, a executiva dá algumas dicas: “sempre digo que temos mil ilhas e mil hotéis para escolher. Por isso é importante identificar qual a expectativa do cliente, saber o meio de transporte para chegar ao hotel a partir do aeroporto, que poderá ser lancha ou hidroavião, e quais as opções que o hotel oferece desde os tipos de quartos, restaurantes, esportes náuticos, etc”, explica. “A infraestrutura hoteleira é excelente e só cresce nos últimos anos, com redes internacionais de luxo abrindo novas unidades”, esclarece.
De acordo com Flávia, é possível se hospedar em ilhas exclusivas com apenas 15 bangalôs, como o Kudaddo; ou bangalôs sobre as águas que começam com área a partir de 300 metros quadrados, no Waldorf Astoria; quartos submersos no Pullman ou quartos bolhas no Finolhu Seaside, além dos bangalôs com escorregadores no Soneva e até uma ilha com complexo de restaurantes, no novo Hard Rock Café. Existem ainda opções com atrativo como as adegas com rótulos estrelados do Baglioni, o observatório lunar do Anantara Kihava, ou a cafeteria e sorveteria à disposição dos hóspedes do Lux South.
A executiva explica que o destino é aprazível em qualquer época do ano, mas assim como outros lugares, tem estações: a alta temporada, que vai de novembro a abril, quando há uma menor probabilidade de chuvas, e a baixa temporada, de maio a outubro, quando os valores são mais baixos. “Sugerimos uma viagem de, no mínimo, cinco noites para se aproveitar o lugar. Temos que considerar o tempo de deslocamento e o fuso horário para chegar, que são de mais de sete horas em relação ao Brasil”, conta. “Se combinar com outro país é possível ficar 4 noites, mas não menos do que isso”, sugere.
Em uma viagem às Maldivas é impossível abrir mão de praticar algum dos vários esportes aquáticos disponíveis, afinal, o mar é a principal atração de lá. “Mesmo quem não tem o hábito de praticar esportes, se encanta. Pode ser desde um simples snorkel - os hotéis oferecem o equipamento gratuito - aos esportes motorizados de última geração, como Seabob, Jet Blade e Jet Surf ou um idílico Sunset Cruise, acompanhado por golfinhos. Mas nadar com tubarões baleia é uma experiência inesquecível”, afirma Flávia.
Estando com passaporte válido, é necessário de 20 a 30 dias para confirmar reservas e preparar documentação de viagem. A moeda das Maldivas é a Rúpia Maldivia, mas nos hotéis a praticada é o dólar americano.
Waldorf Astoria Maldives Ithaafushi.
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