Ele já fez bico num lava-jato. Hoje, ergue imóveis de luxo na Bahia e tem R$ 1,5 bilhão em terrenos

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A incorporadora Nampur está expandindo os horizontes de atuação para além das paisagens de Arraial d'Ajuda, Trancoso e Praia do Espelho, distrito de Caraíva, no sul da Bahia, onde mantém os seus empreendimentos. Criada em 2016 e concentrada na construção de imóveis de luxo, a empresa procura por novos ecossistemas conhecidos por belas paisagens e conformações geográficas e com potencial de gerar valor aos seus negócios.

O primeiro destino será em Minas Gerais, onde assinou um contrato em uma área com R$ 650 milhões de VGV (Volume Geral de Vendas), de acordo com Victor Meireles, CEO e fundador da Nampur, nome criado a partir da aglutinação dos termos "natureza" e "pura".

 A incorporada tem observado também outras áreas, como Itacaré e Maraú, também na Bahia, o interior paulista e em Santa Catarina, como a Praia do Rosa. “O nosso momento é de levar essa proposta de valor para outros locais do Brasil”, afirma Meireles.

 Na Bahia, a empresa reúne 12 empreendimentos - ou vilas, como o executivo chama. São condomínios com casas projetadas para ter uma relação harmoniosa com a natureza, oferecerem senso de exclusividade, segurança e acesso fácil às belezas que cercam a região.

Qual o modelo da Nampur
 
 Entre os projetos, alguns já estão de pé, outros estão em construção e há também aqueles que ainda devem ser lançados ao mercado. Para além, a incorporadora detém um estoque de terrenos na região estimado em R$ 1,5 bilhão de VGV.

O modelo ao estilo de vilas começou a ser adotado pela empresa em 2019. Até então, tinha investido em casas grandes, como uma que chegou a 1500 metros quadrados e chega hoje ao valor de R$ 35 milhões.
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Qual a trajetória até a empresa

Paulista da Santo André, cidade na região do ABC, Meireles diz que começou a frequentar o sul da Bahia ainda criança com a família. Ele é filho de Adelson de Sousa, profissional com fez história no mercado de tecnologia e foi responsável por trazer a revista Byte ao país, depois comprada pelo grupo Globo, em 1997.
 
Antes de casar o mercado imobiliário e à região como empreendedor, passou por outros setores, apesar de ter chegado há pouco na casa dos 30 anos.
 
Inquieto, começou a trabalhar com 9 anos em um lava-rápido nos fins de semana por vontade própria, como "desejo de garoto". Depois, passou por um restaurante, onde ajudava nas atividades de arvorismo e onde empreendeu pela primeira vez, comercializando horas de “buggy" da marca Fapinha, brinquedo que fez sucesso entre as crianças entre a década de 1990 e o começo do século.
 
Até chegar à Nampur, Meireles, que é formado em administração de empresas, ainda teve uma empresa de eventos com foco na formatura de turmas do colegial e foi sócio da “iai? Instituto de Artes Interativas”, que nasceu oferecendo cursos para o desenvolvimento de aplicativos Android e iOS e também a criação de aplicativos para empresas.
 
Com informações da EXAME. Clique aqui para ler a matéria completa.
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Fotos: Divulgação. Siga o insta @sitealoalobahia.
 
 

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