Documentário sobre Alan do Rap vence Competitiva Baiana do XVIII Panorama Internacional Coisa de Cinema

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A jornada de Alan do Rap, que ficou conhecido por invadir palcos de bandas famosas em Salvador para apresentar as suas rimas e foi morto por policiais enquanto morava na rua, é o tema do longa-metragem vencedor da Competititiva Baiana do XVIII Panorama Coisa de Cinema. Dirigido pelos irmãos Daniel e Diego Lisboa, o documentário “Alan” também foi escolhido como Melhor Filme pelo Júri Jovem. 

Os premiados foram anunciados na noite desta quarta-feira (9), durante cerimônia de encerramento do festival, no Cine Metha - Glauber Rocha, em Salvador. Na Competitiva Nacional, o longa escolhido foi “Três Tigres Tristes”, de Gustavo Vinagre, uma obra ficcional que teve suas gravações suspensas por conta da pandemia de Covid-19 e, quase um ano depois, acabou trazendo o cenário pandêmico para o seu roteiro.

Os escolhidos pelo Júri Oficial nas competitivas Baiana e Nacional receberão prêmios em serviços da Edina Fujii-Ciario, Mistika, Griot, Quanta Bahia e Marcelo Benedicts.


Confira os filmes premiados:

JÚRI OFICIAL


Competitiva Nacional

Melhor Longa:
Três Tigres Tristes, de Gustavo Vinagre (prêmio de R$16 mil em serviços concedido pela Edina Fujii-Ciario)
Menção Honrosa: Mugunzá, de Ary Rosa e Glenda Nicácio
Melhor Curta: Big Bang, de Carlos Segundo (prêmio de R$8 mil em serviços concedido pela Udina Fujii-Ciario)
Menção Honrosa: Quebra Panela, de Rafael Anaroli
 
Competitiva Baiana

Melhor Longa:
Alan, de Daniel Lisboa e Diego Lisboa (prêmios em serviços concedidos pela Edina Fujii-Ciario, Mistika e Griot)
Menção Honrosa: Alice dos Anjos, de Daniel Leite Almeida
Melhor Curta: Garotos Ingleses, de Marcus Curvelo (prêmios em serviços concedidos pela Quanta Bahia, Griot e Marcelo Benedictis)
Prêmio Especial: Eu, Negra, de Juh Almeida
Menção Honrosa: Contragolpe, de Victor Uchôa
 
Competitiva Internacional

Melhor Longa:
Carrero, de Germán Basso e Fiona Lena Brown (Argentina)
Menção Honrosa: A Visita e um Jardim Secreto, de Irene M. Borrego (Espanha/Portugal)
Melhor Curta: Tsutsué, de Amartei Armar (França/Gana)
 

JÚRI JOVEM

Competitiva Nacional

Melhor Longa:
Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta
Melhor Curta: Quebra Panela, de Rafael Anaroli
 
Competitiva Baiana

Melhor Longa:
Alan, de Daniel Lisboa e Diego Lisboa
Melhor Curta: Procura-se bixas pretas, de Vinicius Eliziário
 

JÚRI CACHOEIRA

Competitiva Nacional

Melhor Longa:
Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta
Prêmio Especial: Mugunzá, de Ary Rosa e Glenda Nicácio
Menção Honrosa: Regra 34, de Júlia Murat
Melhor Curta: Quebra Panela, de Rafael Anaroli
Prêmio Especial: A morte de Lázaro, de Bertô
Menção Honrosa: Fantasma Neon, de Leonardo Martinelli
 

JÚRI INDIE LISBOA (os escolhidos serão exibidos no festival em 2023)

Longa:
Maputo Nakuzandza, de Ariadine Zampaulo
Curta: SOLMATALUA, de Rodrigo Ribeiro-Andrade
 
JÚRI APC

Competitiva Nacional

Melhor Longa:
Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta
Prêmio Especial: Regra 34, de Júlia Murat
Menção Honrosa: Três Tigres Tristes, de Gustavo Vinagre
Melhor Curta: Big Bang, de  Carlos Segundo
Menção Honrosa: Não vim no mundo para ser pedra, de Fábio Rodrigues Filho

 
Competitiva Baiana

Melhor Longa:
Saberes Quilombolas, de Plínio Gomes e Bruno Saphira
Prêmio Especial: Alice dos Anjos, de Daniel Leite Almeida
Melhor Curta: Quando a Pátria Bate Forte, de Jamille Fortunato
Prêmio Especial: Tá Fazendo Sabão, de Ianca Oliveira
Menções Honrosas: Contragolpe, de Victor Uchôa; e Mesa Posta, de Thaís Bandeira
 

JÚRI BRADA DE DIREÇÃO DE ARTE

Competitiva Nacional

Denise Vieira, por Mato Seco em Chamas (filme de Adirley Queirós e Joana Pimenta)
 
Competitiva Baiana
Luciana Buarque, por Alice dos Anjos (filme de Daniel Leite Almeida)
 
JÚRI AMAAV DE CARACTERIZAÇÃO
Ebony, por Três Tigres Tristes (filme de Gustavo Vinagre).


 
 

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