Dia da Árvore: Suzano avança em ações de restauração e conservação ambiental

redacao@aloalobahia.com

Nesta quarta-feira (21) é comemorado, em todo o Brasil, o Dia da Árvore. A Suzano, maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das principais produtoras de papéis da América Latina, tem desenvolvido iniciativas com o propósito de renovar a vida a partir da árvore.

Um dos destaques é o monitoramento integrado de biodiversidade territorial de várias Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs) nos estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo, as BAMGES. As áreas preservadas já contam com mais de 236 mil hectares, que equivalem a mais de 200 mil campos de futebol. São mais de 18 milhões de mudas nativas plantadas por lá.

As ações de restauração são desenvolvidas nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs) em todos os estados em que a empresa atua. “Por meio do Programa de Restauração Ecológica, nós utilizamos metodologias de restauração como o plantio de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, condução da regeneração natural, controle de espécies exóticas e isolamento de áreas protegidas. As técnicas são desenvolvidas de acordo as condições ambientais da área a ser restaurada. Atualmente acumulamos mais de 22 mil hectares em processo de restauração”, explica Deivid dos Santos Pereira, do time de Meio Ambiente Florestal da Suzano.

As Áreas de Alto Valor de Conservação Ambientais da Suzano na Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais contam mais de mais de 4.300 espécies de plantas, aves, anfíbios, répteis e mamíferos, incluindo as que apresentam algum grau de ameaça de extinção, com um total de 401 espécies ameaçadas e 350 espécies endêmicas.

A região também recebe o projeto Planos da Mata, uma parceria da Suzano, com a Fundação SOS Mata Atlântica, o poder público e entidades da sociedade civil. São 33 municípios na Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo participantes da iniciativa, que consiste na manutenção da biodiversidade por meio do alcance de metas relacionadas às mudanças do clima e, principalmente, na adaptação de pessoas e dos territórios.

O projeto avança em sua fase 2 nos quatro estados, com realização de oficinas participativas e a apresentação dos avanços alcançados pelas organizações em municípios como Aracruz, Conceição da Barra, Montanha, Cachoeiro de Itapemirim, Pedro Canário, Pinheiros, São Mateus, no Espírito Santo; Alcobaça, Caravelas, Ibirapuã, Itamaraju, Lajedão, Mucuri, Nova Viçosa, Prado, Teixeira de Freitas, na Bahia; e Ladainha, Poté e Teófilo Otoni, em Minas Gerais. Agora os participantes se preparam para a próxima etapa, estabelecendo objetivos e ações prioritárias para os Planos Municipais da Mata Atlântica (PMMA), para ajudar na manutenção da biodiversidade e na adaptação de pessoas e territórios.
Metas de biodiversidade para o futuro.

Até 2030, a empresa pretende conectar meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a conservação nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia. Os corredores ecológicos, que equivalem a quatro vezes a cidade do Rio de Janeiro, irão contribuir para o deslocamento de animais, o aumento da cobertura vegetal e a regeneração e conservação da biodiversidade. Serão 500 mil hectares conectados por corredores ecológicos com mais mil quilômetros de extensão. 

Outra iniciativa importante para a conservação do meio ambiente é a adesão da Suzano ao movimento 1t.org. Junto com outras 33 empresas participantes, a companhia está engajada em conservar, restaurar e cultivar mais 3,6 milhões de árvores em mais de 60 países até 2030. Liderada pela plataforma 1t.org, a iniciativa visa promover o plantio de 1 trilhão de árvores nativas em todo o mundo até o final desta década e faz parte dos esforços do Fórum Econômico Mundial para acelerar soluções baseadas na natureza e apoiar a Década das Nações Unidas para a Restauração do Ecossistema 2021-2030. A Suzano é única empresa brasileira presente no movimento e participa como membro do Comitê Consultivo.
   

NOTAS RECENTES

TRENDS

As mais lidas dos últimos 7 dias