12 May 2023
Com 100% de nomes baianos, Brasil alcança marca de 4 brasileiros na final de Mundial de Boxe

Campeão dos Jogos Sul-Americanos do ano passado, Holyfield é apenas o quarto brasileiro a chegar em uma final de Mundial masculino. Assim como ele, todos os outros três são baianos: Everton Lopes (ouro em 2011), Robson Conceição (prata em 2013) e Keno Marley Machado (prata em 2021).
Natural de Conceição do Almeida, na Bahia, Wanderley Pereira faz sua segunda participação no Mundial, aos 22 anos. A estreia no torneio foi em 2021, quando Holyfield caiu em sua primeira luta, para o cubano Felicial Martinez.
Agora, ele chega à final após vitórias sobre Fahad Al-Khoori (Emirados Árabes Unidos), por nocaute técnico na estreia; Nurkanat Raiys (Cazaquistão), por unanimidade (5:0) nas oitavas de final; Callum Peters (Austrália) por decisão dividida dos árbitros (4:3) nas quartas e Abdullaev na semi.
Shuga é bronze
Além de Holyfield, o Brasil também teve Wanderson de Oliveira (71kg) em ação pela semifinal, nesta sexta-feira (12). O carioca, porém, foi superado por 4:1 pelo uzbeque Saidjamshid Jafarov. Apesar da derrota, levou o bronze, já que, no boxe não há disputa de terceiro lugar. Esta é a primeira medalha de Shuga, de 26 anos, no torneio, após ter batido na trave em 2019 e em 2021.
Com os dois pódios em Tashkent, o Brasil iguala sua melhor campanha em uma única edição de Mundial. O país repete os anos de 2011 e 2013, quando chegou em uma final e levou um bronze - em 2011, Everton Lopes foi ouro e Esquiva Falcão, bronze; em 2013, Robson Conceição ficou com a prata e Everton Lopes, com o bronze.
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Foto: Divulgação/IBA