Colégio público planeja ampliar projeto do primeiro jardim de chuva de Salvador, na Mata Escura

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Um colégio público de Salvador planeja ampliar o projeto do primeiro jardim de chuva da capital baiana, no bairro da Mata Escura. Jardins de chuva são uma tendência em grandes cidades da Europa como alternativa para reduzir impactos de enchentes. Na semana que vem, o Colégio Estadual Profª. Marileine da Silva apresentará à comunidade o projeto de instalação na fachada da instituição, que já possui uma estrutura similar no pátio. 

Para viabilizar a implantação desta segunda etapa, os idealizadores criaram uma campanha de financiamento, que está no ar até 7 de junho, quarta-feira. O primeiro jardim de chuva do Colégio Marileine foi instalado no pátio em junho do ano passado, e atualmente tem sido usado como laboratório para atividades curriculares. 

“Essa tecnologia se diferencia de um simples canteiro de plantas por contar com um tipo de reservatório que absorve 30% mais água da chuva do que um terreno comum. Por isso, tem sido uma solução para a diminuição de alagamentos em áreas urbanas”, explica Débora Didonê, responsável pela proposta e coordenadora do projeto Escola Verde com Afeto, do movimento Canteiros Coletivos

A campanha de arrecadação de recursos deve viabilizar principalmente as etapas de corte de asfalto, escavação, logística e maquinário para a implantação de dois canteiros em um dos portões de entrada do Colégio. 
 

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