Cascadura festeja 30 anos de criação da banda com shows em Salvador nesse fim de semana

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Uma das bandas de rock mais importantes da cena baiana, a Cascadura festeja 30 anos de criação do grupo com dois shows em Salvador, nesse final de semana.

A Reunião 30 Anos, que celebra três décadas de história do grupo e, segundo os músicos, marcará a despedida definitiva dos palcos, ocorrerá no Largo da Tieta, no Pelourinho, no sábado (13), a partir das 20h, já com ingressos esgotados, e no domingo (14), às 18h, em data extra que ainda dispõe de ingressos no site e aplicativo da Sympla. 

Para cada dia, a festa se completa com uma banda convidada: Meus Amigos Estão Velhos, no sábado, e Vivendo do Ócio, no domingo.

A miniturnê se iniciou no último sábado (6), em Feira de Santana, e se encerra em São Paulo, no dia 18. 

Fábio Cascadura, fundador, cantor, guitarrista e compositor, veio do Canadá, onde reside desde 2016, para o reencontro com o público e seus parceiros da formação estabelecida em 2013: Thiago Trad (bateria), Du Txai (guitarra) e Cadinho Almeida (baixo). 

O guitarrista Candido Martínez Sotto, que integrou à banda no passado, se une aos caras nas apresentações, que também contam com a participação de Tadeu Mascarenhas nos teclados.

Com atividades suspensas em dezembro de 2015 e um único show temporão em janeiro de 2018, no Largo Pedro Archanjo, com ingressos esgotados, o Cascadura reconhece a alegria da expectativa gerada com o anúncio desta volta temporária aos palcos, e com comoção assume que estas serão as últimas chances de ver a banda em cena. “Dessa vez a gente tem um propósito, vamos dizer assim, que são os 30 anos de fundação do Cascadura. A banda já não existe mais. Vamos celebrar os fãs, o legado, as três décadas. Mas esta é uma despedida, mesmo”, conta Fábio Cascadura.

Com cinco discos – “#1” (1997), “Entre!” (1999), “Vivendo em Grande Estilo”, “Bogary” (2006) e “Aleluia” (2012) –, o DVD “Efeito Bogary” (2009) e o documentário “#AleluiaCascadura” (2012), o Cascadura tem reconhecimento de público, crítica e artistas.

“O repertório é baseado no que a gente sabe que as pessoas mais curtem do nosso trabalho. Vamos dar o máximo para ser algo especial para quem vai rever a banda e também inesquecível para quem chegou até o Cascadura depois que a banda já havia parado”, promete Fábio, que atualmente se dedica à carreira de historiador e ao doutorado em História da África, pela York University, em Toronto.

Foto: Ricardo Ferro/Divulgação. Também estamos no Instagram (@sitealoalobahia), Twitter (@aloalo_bahia) e Google Notícias.

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