Casa de praia de Astrid Fontenelle em Morro de São Paulo é destaque na Casa Vogue; veja fotos

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Não é de hoje que a jornalista Astrid Fontenelle tem uma relação próxima com a Bahia. Um ano atrás, esse amor ganhou morada com a construção de uma casa, ou melhor, refúgio no estado. Para abrigar a si e aos seus, a apresentadora do Saia Justa, no canal GNT, elegeu um pedaço sossegado da Ilha de Tinharé, em Morro de São Paulo, aonde só se chega de barco ou avião. A morada ganhou destaque na edição de novembro da Casa Vogue, já nas bancas.
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A reportagem de Lúcia Gurovitz, com produção de Lucas Freitas e fotos de Ruy Teixeira destaca a escolha do mobiliário generoso para acomodar muitas pessoas na área social, ambiente que funciona como uma grande varanda, entre as outras áreas comuns da casa.
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Na matéria, Astrid revela que não tinha planos de tocar uma obra à distância. “Não me sentia capaz”. Até que veio a pandemia e ela se trancou com o filho, Gabriel, no apartamento de São Paulo, enquanto o marido, Fausto Franco, permaneceu em Salvador, onde trabalhava como secretário de turismo da Bahia e a família acabou ficando separada por meses. “Perto do fim do ano, sugeri ao Fausto que procurasse um lugar deserto para a gente passar o verão. Ele pesquisou e descobriu a Quarta Praia, de Morro de São Paulo”, conta.
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Astrid alugou uma casa no vilarejo. Veio o contato com a natureza, a alegria do filho em seus passeios de bicicleta pela praia e a apresentadora decidiu ter um pouso fixo no lugar. “Deitava na rede e paquerava o terreno vago em frente.” Mas ela só se convenceu ao saber que, apesar do isolamento, caso necessário, um avião poderia pousar na ilha, mesmo à noite, para resgatar alguém doente ou machucado. “Sou mãe, me preocupo.”
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Coube ao arquiteto Adriano Mascarenhas, velho conhecido de Fausto, assumir o projeto. “Pedi uma casa onde a vida acontecesse mais fora do que dentro. Ah, e muito importante: que tivesse uma parede grande o suficiente para abrigar a baiana”. Um retrato feito por J.R. Duran nos anos 1980, comprado em 2019 da jornalista Mônica Figueiredo, então de mudança para Portugal.
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Muitas características do apartamento em São Paulo estão presentes na casa de Morro de São Paulo, como o apreço pela leitura, arte e artesanato - destaque para os dois cocares comprados em Porto Seguro, em duas ocasiões, com 40 anos de diferença entre elas, e para as obras do artista baiano Chico Flores, que pinta sobre madeira descartada.
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A construção levou um ano. “Os materiais chegavam de caminhão em Valença, no continente. De lá, iam de barco para Morro de São Paulo e de trator até o terreno”, conta Astrid. Os donos do resort, já enturmados com a família, emprestaram um galpão para o armazenamento e ajudaram a supervisionar a obra. Outro amigo, o designer de interiores Newton Lima, entrou em cena para cuidar da decoração. “Desenhei o layout com base na planta baixa. Depois, Astrid me acompanhou em cada escolha”, ele lembra.
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A ideia, a princípio, é usar a casa em feriados prolongados e nas férias de verão. Porém o local está equipado para estadias mais extensas. “Temos internet rápida, home office. Dá para morar tranquilamente. Daqui a dez anos, quem sabe?”
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