Carros populares voltam à agenda do governo federal, que prevê incentivos

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No Dia da Indústria, no próximo 25 de maio, o governo federal deve lançar um plano de incentivo para o setor automobilístico, incluindo a redução da carga tributária, visando o estímulo à venda de carros populares, que voltaram à agenda do governo.

O tema é visto - e bastante citado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nas últimas semanas - com urgência, em função da queda de vendas e consequente suspensão de produção nas fábricas e temor dos sindicatos por demissões.

De acordo com o prefeito de São Bernardo do Campo, em São Paulo, Orlando Morando, em entrevista ao Estadão, o vice-presidente Geraldo Alckmin indicou que a desoneração da carga tributária deve valer para veículos com preço de mercado abaixo dos R$ 100 mil.

O tema ganhou força novamente em abril, quando a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e algumas montadoras começaram a defender a oferta de carros mais baratos para recuperar o mercado.

Em discurso no 5º Fórum Paulista de Desenvolvimento, nesta segunda-feira (15), Alckmin antecipou que o governo prepara um programa de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões para reduzir custos logísticos da indústria.

Atualmente, os carros mais baratos vendidos no Brasil são o Renault Kwid Zen (R$ 69 mil), o Fiat Mobi Like (R$ 69 mil) e o Citroên C3 Live (R$ 73 mil). O Fiat Argo 1.0 e o Peugeot 208 já estão na faixa dos R$ 79 mil.
 
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Foto: Divulgação.

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