Cala a boca já morreu

O mercado das biografias - autorizadas ou não - parece incólume diante da crise nas editoras. Prova disso é a seleção de lançamentos que temos para esse ano. Depois que a ministra Carmen Lúcia, do STF, se posicionou proferindo o conhecido “cala a boca já morreu, quem manda em minha boca sou eu” sobre a liberdade da imprensa de repassar informações ao público, o segmento ganhou fôlego novo. A de Hebe Camargo será lançada na próxima semana, em São Paulo, seguida pela do artista baiano Caetano Veloso, que foi classificada pela mulher e empresária Paula Lavigne como “de baixo nível literário”. Também estão previstas para chegar ao mercado as biografias de Sidney Magal – essa encomendada pelo próprio, inclusive – além de Belchior e Tancredo Neves.
 
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