Brasil registra segundo maior nível de abate de bovinos da história

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Dados divulgados, nesta quinta-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) colocam o Brasil como detentor de cerca de um quarto do comércio global de carne bovina. Em 2023, o crescimento no mercado foi quase de 14%, com 34,06 milhões de cabeças, continuando o movimento de alta do ano anterior.

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Maior fornecedor de carne bovina e de frango (37% do total das vendas mundiais) do mundo e o quarto maior exportador de carne suína (13%), o país abriga também algumas das maiores empresas de carne do mundo, como JBS, BRF, Marfrig a Minerva.

Os frigoríficos brasileiros têm, entre seus principais destinos de exportação, a China e o Oriente Médio. No último ano, ainda de acordo com o IBGE, o país exportou 2,01 milhões de toneladas de carne bovina in natura, um recorde histórico.

Enquanto os baixos estoques de gado vem desafiando, mais recentemente, os produtores de carne nos Estados Unidos, que ainda produzem mais carne bovina do que o Brasil, por aqui, foi registrado um aumento do abate de gado no mesmo período, fazendo do país dono de um dos maiores rebanhos do mundo, com mais de 230 milhões de cabeças.

No caso de frangos e suínos, o abate também foi recorde no ano passado, somando 6,28 bilhões e 57,17 milhões de cabeças, respectivamente, de acordo com os dados do IBGE.

* Por José Mion, com informações da Forbes Brasil. Foto: EBC.

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