Bolsas, relógios e whisky colocam São Paulo entre as 10 cidades mais caras do mundo para a elite

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Uma pesquisa realizada pelo grupo suíço Julius Baer revela que a capital paulista subiu para o nono lugar entre os locais mais caros para a elite viver. É a primeira vez que a cidade (que é a única brasileira) aparece entre as 10 primeiras colocadas. São Paulo vem subindo de posição a cada levantamento. Em 2021, ocupava a 21ª colocação e, no ano seguinte, pulou para o 12º lugar.

Segundo a lista, os chamados super-ricos gastam mais em São Paulo do que em Miami, por exemplo, para manter o padrão de vida. No topo do ranking, estão Singapura, Xangai e Hong Kong, todas as três cidades asiáticas, é o que revela a quarta edição da pesquisa Global Wealth and Lifestyle Report (Relatório Riqueza Global e Estilo de Vida, na tradução literal).

O levantamento, feito entre fevereiro e março deste ano, leva em consideração os bens e serviços premium consumidos pela população com patrimônio acima de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5 milhões) nas 25 cidades globais mais importantes do mundo. Nessa lista, estão, por exemplo, gastos com uísque, vinho e passagens aéreas em classe executiva. 

A pesquisa mostra que São Paulo tem o custo mais elevado entre todas as cidades, para comprar bicicleta, bolsa feminina, terno masculino, produtos de tecnologia, relógio e uísque. Segundo especialistas, isso se deve às altas taxas de importação cobradas no Brasil.

Confira o ranking das 10 cidades mais caras do mundo para os super-ricos:

1 - Singapura 
2 - Xangai
3 - Hong Kong
4 - Londres
5 - Nova York
6 - Mônaco
7 - Dubai
8 - Taipei
9 - São Paulo
10 - Miami
*Publicado por Carolina Cerqueira, com informações do Estadão Conteúdo. Foto: Wikimedia Commons

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