Após incêndio, Museu Nacional completa 205 anos ainda em reconstrução; conheça o mais antigo museu do país

Mais antigo museu do país, instalado em um palácio construído com dinheiro da escravidão, o Museu Nacional já foi a residência do imperador, e abrigou o maior acervo da América Latina, com 20 milhões de peças. ​O Museu Nacional completa 205 anos nesta terça-feira (6).

Em 2018, o prédio foi quase inteiramente destruído em um incêndio, que mostrou ao Brasil como o patrimônio histórico nacional precisa ser protegido, financiado e valorizado. No ano do incêndio o clima era de festa: o museu comemorava 200 anos de existência. 

Ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi fundado por D. João VI em 1818. O acervo de 20 milhões de itens abrigava de esqueletos de animais pré-históricos a múmias do Egito Antigo, passando por coleções de rochas, plantas, livros raros e utensílios de diversas sociedades.

Os eventos relacionados à instituição sempre foram acompanhados pelos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Dois programas da TV Brasil transportam os telespectadores a conhecer um acervo que já não existe mais do jeito que foi retratado, desde o dia 2 de setembro de 2018, quando o fogo destruiu a maioria de seu acervo.

Um deles é do programa Expedições:
 
O outro, é um episódio da série Conhecendo Museus, que levou à TV mais de 50 instituições brasileiras dos mais variados tamanhos e temas:
 
Incêndio

O programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, fez uma retrospectiva do incêndio e mergulhou na história da instituição e de seu acervo:
 
Neste ano a EBC segue acompanhando o processo de recuperação do Museu Nacional. Apesar de peças restauradas já estarem em exposição e a fachada, por exemplo, já ter sido entregue, a previsão para reabertura do espaço é para 2026. Ainda é preciso captar R$ 400 milhões para finalizar o trabalho.

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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil.

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