18 Sep 2021
Aos 16 anos, baiano Guilherme Antônio acumula 27 prêmios em Olimpíadas do Conhecimento

Exemplo de determinação, o jovem deseja ser professor de Matemática. “Ou, quem sabe, responsável por orientar em olimpíadas, já que um dos meus focos é tentar fazer mais gente da minha cidade participar”. Ele divide sua rotina entre as aulas, no período da manhã, e os estudos para provas e competições, pelas tardes, de segunda a sábado.
O start na sua trajetória de conquistas aconteceu em 2017, quando participou pela primeira vez da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Na ocasião, não chegou a levar medalha, mas ganhou menção honrosa no ano seguinte e, a partir daí, não parou mais.
“De início, lá em 2017, eu pensei que era qualquer prova, mas quando você começa a conhecer outras olimpíadas, cada uma com seus desafios, você simplesmente se apaixona e não quer parar de fazer. Então, em 2020, em meio à pandemia, entrei de cabeça nesse mundo, já que tinha muito tempo livre. Foi quando comecei a ganhar minhas premiações”, destaca.
Em uma missão difícil, ele elege a Olimpíada Brasileira de Astronomia como a mais marcante da sua trajetória. “Eu tinha que montar um foguete virtual no software ‘openrocket’ e eu, que nem sabia mexer no notebook direito, tive que aprender do zero e tive menos de uma semana para montar”, lembra.
Com informações do CORREIO
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