Alberto Pitta lança livro, abre exposição e ilustra obra com canções de Gilberto Gil

O ano de 2022 será de muitas realizações para Alberto Pitta. Aos 61 anos, o artista plástico e fundador do Cortejo Afro está com três grandes projetos ligados ao seu trabalho criativo. Um deles é a exposição "Eternidade soterrada" (frase do poema 'Minha alegria', de Waly Salomão), que abre em 7 de maio, na galeria Carmo Johnson, em São Paulo. A mostra reunirá telas pintadas por ele durante a pandemia, inspiradas em pinturas rupestres.

O segundo projeto é o lançamento do livro "Histórias contadas em tecido - O carnaval negro baiano", que chegará ao público também em maio, pelo Instituto Oyá Produções. Designer têxtil, Pitta parte dos tecidos que criou, e de outros que tiveram suas histórias resgatadas, para relatar fatos sobre os blocos afros, afoxés e de índios de Salvador.
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​A obra tem texto de apresentação assinado por Gilberto Gil. Nele, o cantor e compositor diz que a formação de Pitta “como artista plástico e militante dos movimentos negros e mestiços da Bahia lhe tem ensejado um trabalho original e abrangente na aglutinação dos povos fazedores da festa".

O terceiro projeto encabeçado por Pitta traz justamente o cantor como protagonista. O artista plástico ilustrou 23 canções para a edição comemorativa do livro "Gilberto Gil - Todas as letras", de Carlos Rennó, que faz parte das comemorações pelos 80 anos de vida do músico, em junho. (Com informações do jornal O Globo).
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Foto: Divulgação/Ulisses Dumasargo (Pitta), Maria Fortuna (capa do livro e ilustração). Também estamos no Instagram (@sitealoalobahia), Twitter (@Aloalo_Bahia) e Google Notícias.

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