22 Mar 2022
30 anos sem Lina Bo Bardi, a italiana mais baiana de todos os tempos

Como a própria Lina costumava dizer, a Bahia tirou ela do eixo – e entenda por eixo não apenas a força de expressão, mas também o sudeste do país. Em São Paulo, mais especificamente, ficou conhecida por obras como o MASP e a Casa de Vidro.
Nascida em Roma, em 1914, e falecida em Sampa, em 1992, Lina foi reconhecida postumamente com o Leão de Ouro da 17ª Bienal de Veneza 2021, pelo conjunto de seu trabalho.
Dentro dessa obra, está a reformulação do Solar do Unhão, que abriga o Museu de Arte Moderna (MAM), dirigido por ela entre 1958 e 1963.
Em 2022, o espaço homenageou sua criadora com a exposição O Museu de Dona Lina, que resgata o pensamento e o olhar da arquiteta para o mundo, e especialmente para a Bahia, onde enxergamos seu legado com carinho recíproco. Viva Dona Lina!
Foto: Bob Wolfenson. Também estamos no Instagram (@sitealoalobahia), Twitter (@aloalo_bahia) e Google Notícias.