13 Mai 2021
Rolling Stone traz o BTS na capa e destaca feitos da maior banda do mundo na atualidade
O BTS estampa a capa desse mês da Rolling Stone, divulgada hoje pela publicação em seu site e redes sociais. A revista de cultura musical mais importante do mundo traz uma reportagem especial assinada pelo jornalista Brian Hiatt com o seguinte título: “O triunfo do BTS - Como sete superestrelas jovens reescreveram as regras da indústria da música e se tornaram a maior banda do mundo”.
Cerca de dez anos depois entrarem como trainees da Big Hit, uma pequena produtora de bandas sul-coreana, os sete nomes à frente do BTS - RM, Jin, Suga, J-Hope, Jimin, V e Jungkook – viram a banda bater todos os recordes possíveis e conquistar todos os prêmios a que concorreram: falta o Grammy, mas a indicação já rolou esse ano.
Para além de números, hoje os sete, com idades que variam de 24 a 29 anos, se tornaram, além de cantores e performers, compositores e produtores de música e de conteúdos audiovisuais com mensagens que impactam pessoas de todas as idades. Suas trajetórias já são conhecidas pelo “Army”, nome do seu fandom, mas seus feitos vêm ganhando visibilidade global depois que o BTS conquistou definitivamente os Estados Unidos com hit “Dynamyte”, sua primeira música cantada totalmente em inglês e que chegou em #1 na parada Billboard Hot 100.
A reportagem da Rolling Stone fala dessas conquistas, mas começa com um tema muito mais sensível: xenofobia. “Há um lado da luz; sempre haverá um lado escuro. “A forma como pensamos e que tudo o que fazemos, e nossa própria existência, está contribuindo para a esperança de deixar essa xenofobia, essas coisas negativas, para trás”, diz RM, o líder do grupo.
“É nossa esperança, também, que as pessoas em minoria retirem alguma energia e força de nossa existência. Sim, há xenofobia, mas também há muitas pessoas que nos aceitam muito… O fato de termos conquistado o sucesso nos Estados Unidos é muito significativo por si só. Agora, é claro, não há utopia”, completa o músico, cujo nome real é Kim Nanjoon e que discursou na ONU, em Nova York, ao lado dos seus companheiros de banda, quando se tornaram embaixadores do programa Generation Unlimited, uma parceria entre ONU e UNICEF voltada para os jovens.
A reportagem completa pode ser lida aqui. Fotos: Hong Jang Hyun para Rolling Stone. Siga o insta @sitealoalobahia.
Cerca de dez anos depois entrarem como trainees da Big Hit, uma pequena produtora de bandas sul-coreana, os sete nomes à frente do BTS - RM, Jin, Suga, J-Hope, Jimin, V e Jungkook – viram a banda bater todos os recordes possíveis e conquistar todos os prêmios a que concorreram: falta o Grammy, mas a indicação já rolou esse ano.
Para além de números, hoje os sete, com idades que variam de 24 a 29 anos, se tornaram, além de cantores e performers, compositores e produtores de música e de conteúdos audiovisuais com mensagens que impactam pessoas de todas as idades. Suas trajetórias já são conhecidas pelo “Army”, nome do seu fandom, mas seus feitos vêm ganhando visibilidade global depois que o BTS conquistou definitivamente os Estados Unidos com hit “Dynamyte”, sua primeira música cantada totalmente em inglês e que chegou em #1 na parada Billboard Hot 100.
A reportagem da Rolling Stone fala dessas conquistas, mas começa com um tema muito mais sensível: xenofobia. “Há um lado da luz; sempre haverá um lado escuro. “A forma como pensamos e que tudo o que fazemos, e nossa própria existência, está contribuindo para a esperança de deixar essa xenofobia, essas coisas negativas, para trás”, diz RM, o líder do grupo.
“É nossa esperança, também, que as pessoas em minoria retirem alguma energia e força de nossa existência. Sim, há xenofobia, mas também há muitas pessoas que nos aceitam muito… O fato de termos conquistado o sucesso nos Estados Unidos é muito significativo por si só. Agora, é claro, não há utopia”, completa o músico, cujo nome real é Kim Nanjoon e que discursou na ONU, em Nova York, ao lado dos seus companheiros de banda, quando se tornaram embaixadores do programa Generation Unlimited, uma parceria entre ONU e UNICEF voltada para os jovens.
A reportagem completa pode ser lida aqui. Fotos: Hong Jang Hyun para Rolling Stone. Siga o insta @sitealoalobahia.