31 Jan 2022

Moisés Costa Pinto lança livro digital e estreia podcast com convidados especiais da cena poética do estado

O jornalista, escritor, poeta e podcaster Moisés Costa Pinto prepara para lançar novidades especiais ao público em fevereiro. É que ele lança no dia 15, a partir das 19h30, o seu primeiro livro de poesias, “Caboclos, Poetas e Zumbi: poesias soteropolitanas”, e o podcast “Poesias Baianas”, que tem como objetivo ser um espaço para declamações de poesias e debates sobre a cultura baiana, o recôncavo e Salvador. Em live transmitida no Instragam @moisescostapinto, ele recebe o poeta Wesley Correia para falar sobre o tema “Por onde anda a poesia baiana?”.

Entre as participações que já estão confirmadas no podcast estão a poeta, relações-públicas, produtora cultural Adriele do Carmo; o sociólogo, produtor cultural e escritor Zé Maurício; o poeta, escritor e cientista social Camillo César Alvarenga; o escritor e ator Daniel Arcades; o poeta e escritor Esteban Rodrigues; o historiador, poeta, contista e compositor Lande Onawale; a poeta e escritora Mariana Madelinn; o publicitário e escritor Sérgio Caetano; a poeta, escritora e jornalista Kátia Borges; o poeta e escritor Valdeck Almeida, o poeta, pesquisador e educador João Vanderlei de Moraes Filho; e o poeta e escritor Zezão Castro.

"Sempre quis publicar um livro com meus poemas. Poetas também têm aspirações. E, em 2019, tive essa ideia de que deveria escrever sobre a poesia de Salvador a partir dessas três praças: a 2 de julho, a famosa Praça do Campo Grande, a Praça Castro Alves, dedicada ao poeta, e a Praça da Sé, onde hoje reside a estátua de Zumbi. Então, primeiro queria fazer uma ligação entre as três estátuas das praças, o Caboclo, o Poeta e o Zumbi. Mas percebi que ao redor delas gravitava muito mais que apenas sua presença, representavam o povo de Salvador e inúmeras poéticas. Acabou que o livro se tornou isso: uma mixtape de poesias sobre a cidade de Salvador, com ela própria tendo voz nesse amálgama. O livro tem começo, meio e fim, mas as poesias contidas nele talvez não tenham final no meu ponto de vista. Elas representam humildes ciclos soteropolitanos, afinal", revela o autor.



Foto: Amanda Penna. Também estamos no Instagram (@sitealoalobahia), Twitter (@Aloalo_Bahia) e Google Notícias.