28 Fev 2021
Após 42 anos morando no Horto, cantor Ricardo Chaves está de endereço novo
Patrícia e Ricardo Chaves.
Em 1978, quando o Horto Florestal era uma região calma da cidade, onde os poucos moradores viviam em casas, um Ricardo Chaves ainda adolescente deu seus primeiros passos na música. “Tudo era muito tranquilo e havia muito verde. Foi nessa atmosfera que comecei minha carreira”, conta o cantor e compositor, que morou na mesma residência por 42 anos e três meses.
“Meu pai construiu a casa e mudei pra lá com 15 anos. Quando casei, comprei na mão dele e, até sair, morei lá com minha esposa e meus filhos. Havia um estúdio na minha casa e por lá, passaram vários artistas. Com o tempo, muitos amigos passaram a morar por perto e havia um clima bem familiar no condomínio”, relembra sobre seus tempos no Horto.
Recentemente, Ricardo se mudou para o Rio Vermelho, mas se engana quem acha que ele abandou o antigo bairro. “Mantive meu escritório lá”, conta o músico, que tem como maior plano, “em tempos de pandemia, passar por tudo isso que estamos enfrentando e conseguir voltar a cantar com a presença de público. Foi isso que fiz desde 1982 e espero voltar a fazer”.
Foto: Elias Dantas/Alô Alô Bahia. Siga o insta @sitealoalobahia.
Em 1978, quando o Horto Florestal era uma região calma da cidade, onde os poucos moradores viviam em casas, um Ricardo Chaves ainda adolescente deu seus primeiros passos na música. “Tudo era muito tranquilo e havia muito verde. Foi nessa atmosfera que comecei minha carreira”, conta o cantor e compositor, que morou na mesma residência por 42 anos e três meses.
“Meu pai construiu a casa e mudei pra lá com 15 anos. Quando casei, comprei na mão dele e, até sair, morei lá com minha esposa e meus filhos. Havia um estúdio na minha casa e por lá, passaram vários artistas. Com o tempo, muitos amigos passaram a morar por perto e havia um clima bem familiar no condomínio”, relembra sobre seus tempos no Horto.
Recentemente, Ricardo se mudou para o Rio Vermelho, mas se engana quem acha que ele abandou o antigo bairro. “Mantive meu escritório lá”, conta o músico, que tem como maior plano, “em tempos de pandemia, passar por tudo isso que estamos enfrentando e conseguir voltar a cantar com a presença de público. Foi isso que fiz desde 1982 e espero voltar a fazer”.
Foto: Elias Dantas/Alô Alô Bahia. Siga o insta @sitealoalobahia.