Dicas



21 Jan 2013

Jovens baianos investem em publicidade online e vêm colhendo fruto$. Espia só!

O poder pode derivar de muitas forças e a internet  atualmente, é a maior delas. É um poder excepcional que rompe barreiras e que cruza fronteiras, disseminando informação de forma rápida e abrangente. Por isso, para saber mais sobre o assunto e sobre publicidade digital, encaramos um bate-bola com Murilo Valadares e Igor Emmanuel. Os dois, que fazem faculdade e que são da chamada geração produtiva baiana, estão de braços dados com o sucesso, progredindo e conquistando mundos que só os não acomodados irão conhecer. Confiram!

Alô Alô Bahia – Quando vocês decidiram investir na internet?

Murilo Valadares – No começo de 2012, éramos parceiros em outro negócio  mas estávamos buscando um novo projeto. Em outubro do mesmo ano, surgiu a oportunidade de investirmos em marketing digital. É o mercado que mais vem crescendo.

Igor Emmanuel – Depois de inúmeras pesquisas, descobrimos que o mercado de publicidade online é muito promissor. Atualmente, a publicidade online só perde para a televisão aberta em número de ganhos. E a tendência é ultrapassar. Hoje em dia, só para vocês terem uma ideia, um banner em um site de grande visibilidade chega até 500 mil reais a diária. Este mercado, segundo previsões, deve gerar mais de 155 bilhões de dólares em 2015.

Alô Alô Bahia – Existe uma fórmula para ser bem sucedido trabalhando com marketing digital?

Murilo Valadares e Igor Emmanuel – Olhá, não sabemos se existe, mas encontramos uma empresa de publicidade online em que é possível comprar uma franquia de anúncios e aumentar, de forma rápida, o faturamento. Chama Telexfree e nela ganhamos uma participação nos lucros. A ideia da empresa é simples: ao invés de buscar os meios tradicionais de publicidade, ela criou a própria rede de divulgadores,onde estes franqueados recebem uma porcentagem sobre o que conseguem promover. Quanto mais, melhor!

Alô Alô Bahia – Qual a sensação de aumentar o faturamento em tão pouco tempo?

Murilo Valadares – Ótima. Em três meses de empresa, já conseguir trocar de carro e prospectar novos objetivos.  Minhã mãe, por exemplo, até hoje não entende como isso funciona,  mas, vendo o meu desenvolvimento, está  super satisfeita. ( Detalhe: Murilo tem 21 anos).

Igor Emmanuel – O faturamento é importante e necessário, mas o progresso do trabalho e as conquistas também nos motivam. Já possuímos parcerias em quatro países e em diversos estados do Brasil.

Alô Alô Bahia – Qual a expectativa para 2013?

Murilo Valadares – Acredito que o nosso negócio cresça exponencialmente e a intenção é quadruplicar meu faturamento mensal.

Igor  Emmanuel –  A Telexfree vem dando muito certo e a tendência é crescermos cada vez mais. Acredito na empresa e nos meus sócios. Este será definitivamente O ano.

Para saber mais sobre a Telexfree ou sobre como investir em publicidade online, é só acessar www.sejatelexfree.com ou conectar pelo email diretoria@sejatelexfree.com.

Fotos: Reprodução.

 

20 Jan 2013

Não é fácil ser chique

Começou com a calça jeans, continuou com a camiseta Hering, vai adiante com as Havaianas. O processo é o mesmo: uma coisa de pobre se torna item de consumo chique.

Quando chega a esse ponto, é natural que variem as versões de cada produto. Há o jeans de grife, caríssimo, ao qual se aplicam, por vezes, bordados ou cristais. Pode-se optar pelo contrário, que é mais chique ainda: primeiro desbotando a calça, depois esfiapando-a aos frangalhos.

Chique mesmo, sem dúvida, é usar a calça mais barata possível, sem grife; ou as Havaianas tradicionais. Mas isso é para quem pode. Os outros (as outras) vão continuar gastando em jeans caríssimos, com sapatos de salto agulha e bico pontudinho. Se o sapato for branco, estaremos diante de um caso perdido.

Vejo que também na gastronomia vai acontecendo coisa parecida. Até a perua do salto agulha já deixou de pedir camarão à grega nos restaurantes. "Prato de p...", dizia há décadas um amigo que entendia do assunto. Ele também discriminava o estrogonofe.

Sabe o que ficou chique agora? O miojo. Pelo menos, é a aposta da editora Boccato, em parceria com a agência publicitária Nazca e, naturalmente, a Nissin, fabricante do macarrão instantâneo.

O livro, intitulado "Meu Miojo", traz contribuições de famosos chefes de cozinha, como Carla Pernambuco, Erick Jacquin e Emmanuel Bassoleil. Eles escrevem pequenos textos memorialísticos, e sugerem receitas capazes de dar um "upgrade" no estimado produto.

O resultado, que não fiz questão de experimentar na prática, parece afinal um pouco simplório. Várias receitas apostaram no óbvio para sofisticar o miojo. A saber, muito camarão por cima. Ou até lagosta. E ainda "foie gras".

Não, o espírito não pode ser esse. Seria necessário fazer como em alguns restaurantes caríssimos em São Paulo, que reservam para o cardápio de sobremesas suas iniciativas mais insultuosas.

Funciona assim. Você pode escolher, digamos, entre uma espuma de tangerina com raspas de canela tailandesa, um sorvete de chá verde com calda de jabuticaba ou uma torradinha de marzipã com caroço de maracujá. Sua dúvida é cruel, mas aí surge a última sugestão do chefe. Goiabada com queijo de Minas. Preço: que tal uns 30 ou 40 reais?

Certo prelado, em almoço a que compareci, mantinha à mesa os elevados princípios éticos que orientavam sua prática cotidiana. Ofereceram-lhe uma salada, não das mais imaginativas.

Até mesmo uma rodela de tomate, um talo de salsão, seriam coisa abusiva para o religioso. Como quem pede desculpas, ele retirou duas folhas de alface. "Não quer azeite?", perguntou alguém. Ele abaixou a cabeça. "Não, não, só a alface... com toda a simplicidade..."

A goiabada com queijo, em sua pura "simplicidade", fazia naturalmente o efeito contrário no restaurante da moda.

O miojo, para ficar chique mesmo, precisaria de algo além de camarões e lagostas. Precisa de consumidores chiques. Não que não existam; mas é o contexto social, não o acompanhamento culinário, o que decide nesse caso.

Seja como for, é radioso o futuro de produtos desse tipo --como aconteceu com as almofadas de fuxico, os vestidos de chita, o revestimento de pastilhas, os móveis de fórmica.

A estética proletária, em sua modalidade "retrô", acompanha o processo de ascensão da classe baixa no Brasil. Nada ficou mais brega do que um cruzeiro nas Bahamas. Pela ordem natural das coisas, é de prever que se torne elegante passar um fim de semana com churrasco, pescando na represa.

O sociólogo David Riesman, num livro da década de 1950, falava da transição dos hábitos da classe alta. O esbanjamento puro e simples, o "consumo conspícuo", dava lugar à "diferenciação marginal". Mármore, ouro e veludo cedem a materiais simples, com o toque imperceptível do designer ou do estilista.

Veio, depois, a fase do "design conspícuo" --a camiseta com a grife escrita em letras garrafais. Agora, a periferia assume a peruagem. É o que mostra a revista "Época", tratando do "funk da ostentação" em São Paulo.

O cantor MC Danado, por exemplo, enaltece em suas letras a posse de um Rolex e de "10 mil para gastar". Maria Antonieta, se estivesse viva, bem que poderia fazer a inocente pergunta: "Por que eles não comem miojo?". Mas, como se sabe, não há revolução à vista. O miojo e as Havaianas não serão confiscados nos Jardins.

Fonte: Marcelo Coelho/Folha de São Paulo – Foto: Reprodução. 


19 Jan 2013

Música em Trancoso

Trancoso é conhecida pelas lindas praias e por ter um Réveillon seletíssimo todos os anos. Agora, a cidade ao sul da Bahia poderá ser reconhecida também pela música. É que vem aí a segunda edição do Música em Trancoso, de 23 de fevereiro a 2 de março, com a inauguração de um anfiteatro definitivo com capacidade para 2.200 pessoas.

Depois do festival, o espaço funcionará como centro cultural, com programação ao longo do ano, fazendo da cidade um novo polo de atração cultural do País. O evento reunirá concertos de peças eruditas, apresentações de jazz, bossa nova e jam session. Entre as atrações, o maestro e pianista Cesar Camargo Mariano, que ficou tão entusiasmado no ano passado que pediu para voltar; Lenny Andrade e os solistas da Filarmônica de Berlim (Liebermann, Küssner, Syefarth); o flautista Benoit Fromanger; a Orquestra Jovem de São Paulo, regida por Cláudio Cruz; e a Orquestra Juvenil da Bahia, com o maestro Ricardo Castro.

 

Fonte: Bruno Astuto/Época – Foto: Reprodução.


18 Jan 2013

Dueto

Gilberto Gil e Rodrigo Amarante estarão na edição brasileira do CD Mujer divina – Homenage a Augustín Lara, da cantora Natalia Lafourcade, uma das que estão em maior evidência na cena contemporânea do México. Ela lançou o álbum em tributo ao compositor mexicano (Lara) em 2012 e foi um tremendo sucesso em seu país, tanto de crítica quanto de público. Gil participa da faixa ‘Farolito’ e Amarante, de ‘Azul’. O CD, que chega ao Brasil neste mês, é o quinto da carreira de Natalia, que não entra em estúdio desde 2008.

Fonte: Bruno Astuto/Época - Foto: Reprodução/Acyr. 


17 Jan 2013

Psy vem aí

Lá vem ele! Psy, sul-coreano hit da internet e recorde de acessos no YouTube com “Gangnam Style”, vem ao Brasil para curtir o nosso Carnaval. Mais precisamente o de Salvador. Ainda não se sabe em qual camarote ou trio elétrico ele deve dar o ar da graça, mas o cantor já fechou com um grande patrocinador e deve fazer muito barulho na cidade.

Enquanto o carnaval não chega, play no vídeo!

Fonte: Glamurama - Foto: Reprodução.


17 Jan 2013

Sunset

A Trident está convidando imprensa e formadores de opinião para curtir o sunset mais descolado do verão baiano. Será nessa sexta-feira, 18 de janeiro, a partir das 18h, no F Design Hostel. Nas pick ups, a presença já confirmada do DJ Rafa Ckost.

Foto: Reprodução.


16 Jan 2013

De luto, Maria Bethânia só retorna aos palcos no final de março

Maria Bethânia está reclusa desde a morte da mãe, Dona Canô. Depois de cancelar todos os seus shows de janeiro, a cantora só volta aos palcos nos dias 30 e 31 de março, no HSBC Brasil, em São Paulo. Os ingressos se esgotaram em apenas uma semana e os responsáveis já estão programando uma nova data para atender os fãs.

 *Até lá, Bethânia quer ficar quietinha se recuperando da dor da perda e pensar como serão seus shows daqui para frente. A cantora ligava para Dona Canô duas vezes ao dia e pedia benção todas as vezes antes de subir ao palco.

Fonte: Glamurama – Foto: Reprodução/Leo Aversa.


15 Jan 2013

Do Instagram para o Alô Alô, Creyciany revela como fazer beautiful no SSA folia

Creyciany, que não tem sobrenome, mas que é uma das personagens mais emblemáticas do Instagram, aceitou o desafio do Alô Alô Bahia. Irá, neste momento, de forma espirituosa, apontar como fazer bonito no carnaval de Salvador - é melhor conferir até o final para evitar uma gongação, ok? Beijos no ombro e enjoy!

Look ideal: fofinhos, na minha opinião, o melhor look para a ocasião é short, saia ( sem ser bandage, peloamor!), camisa e qualquer coisa confortável nos pés. Sem esquecer do protetor solar! Por favor, mulheres, não usem batom vermelho no carnaval, principalmente se você estiver solteira e for pra “guerra”! Além de tudo, fica péssimo misturado com suor.

Salto Alto: só se você for celebridade, pra descer do helicóptero direto para o camarote, ou de seu quarto no Othon para o camarote do próprio Othon. Fora isso, nem tente!!! Corre ainda um grande risco de quebrar o pé.

Para eles: bermuda, blusa de malha (amo homem com decote V) e qualquer coisa confortável nos pés também. Estampa só se for hiper discreto e clean. Estampas gritantes, só para gringos ou alienígenas.

Atração que não rola: acho melhor não me manifestar pois aquele seriado, “ O canto da Sereia”, deu ideia para doido.

Manter a pose depois das 03 da manhã: bebendo água, chupando um saquinho (opa!) de mel e não usando saia se resolver entrar em coma alcoólico.

Copiaram?

Foto: Reprodução


15 Jan 2013

Desejo do dia

Onde termina o arco-íris? Se você tiver o Rolex Daytona Rainbow, ele terminará em seu pulso. Feito em outro 18 quilates, o acessório possui caixa de 40mm e é composto por 36 safiras de diversas cores. A caixa, a pulseira e o mostrador também são cravejados por 44 diamantes.

Fonte: Tati Pilão / Foto: Reprodução.


15 Jan 2013

Baladinha vespertina

Fabrício Meirelles, Cayque Costa e Gustavo Kelsch irão movimentar o Mahi Mahi, no hotel Sol Vitória Marina, no Corredor da Vitória, com mais uma edição do Wet Project. Dessa vez, o agito será a partir das 13h, nesse domingo, 20 de janeiro. Na programação, diversos DJs no revezamento das carrapetas. Os ingressos podem ser adquiridos nas Lojas Costa Leste, nos shoppings Salvador e Salvador Norte.

Foto: Reprodução.


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