Cinzas de Jô Soares foram transformadas em diamante, revela ex-companheira do apresentador

Cinzas de Jô Soares foram transformadas em diamante, revela ex-companheira do apresentador

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Reprodução

Publicado em 31/07/2024 às 09:49 / Leia em 2 minutos

As cinzas do icônico Jô Soares, que faleceu em agosto de 2022, por conta de complicações da obesidade, foram transformadas em diamante. Durante entrevista para o documentário “Um Beijo do Gordo”, que estreou no último dia 28 de julho, no Globoplay,  a ex-companheira do apresentador e humorista, Flávia Soares, compartilhou detalhes sobre os últimos momentos do casal e sobre a ideia de transformar as cinzas em diamante.

Distribuí [as cinzas] em alguns lugares especiais para nós e uma amiga, que nos apresentou, falou que o pai dela tinha morrido, e ela mora na Holanda. Lá, eles transformam as cinzas em diamante. E eu fiz isso. Está em um cofre, guardado. Eu não sei o que fazer ainda, mas quero fazer um patuá”, revelou.

Flavinha, que começou a namorar Jô Soares quando tinha 20 anos, contou ainda que ele lidou de forma pacífica com a chegada do fim. “Ele pediu para morrer em casa, vendo filme no ar. Nós combinamos que faríamos um homecare em casa, mas não foi possível. No hospital tinha um canal de filmes antigos, luz baixinha, eu falando tudo o que eu tinha para falar para ele. É difícil falar que foi bonito”, disse.

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Outro detalhe revelado por Flávia que chamou a atenção do público foi com relação ao fato do apresentador não aceitar bem a expressão “um beijo do gordo”. De acordo com ela, o ex-companheiro, não tinha uma boa relação com o corpo: “O Jô odiava se ver na televisão, falava que era gordo, horroroso. Se ele chegasse em casa e eu estivesse vendo, ele falava para mudar o canal“.

O documentário “Um Beijo do Gordo” conta com quatro episódios, todos disponibilizados simultaneamente, e revisita os momentos marcantes da vida e carreira de Jô Soares, destacando seus projetos e personagens inesquecíveis. A direção artística é assinada por Antonio Prado, com Renato Terra na direção e roteiro. A supervisão artística é de Pedro Bial e Mônica Almeida, enquanto Mariano Boni cuida da direção de gênero e Nathália Pinha é a produtora responsável.

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