Prefeitura de Porto Alegre pede que barcos interrompam resgates por risco de chuvas e descargas elétricas

Prefeitura de Porto Alegre pede que barcos interrompam resgates por risco de chuvas e descargas elétricas

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Redação, com informações do jornal O Globo

Nelson Almeida/ AFP

Publicado em 08/05/2024 às 14:41 / Leia em 2 minutos

A Prefeitura de Porto Alegre pediu na tarde desta quarta-feira (8) a suspensão de operações de resgate por meio de barcos na zona metropolitana.

A solicitação foi motivada pelas chuvas na região, com possíveis descargas elétricas e ventos acima de 80 km/h nas próximas horas. A capital gaúcha enfrenta enchentes desde a última semana. Ao todo, o Rio Grande do Sul contabiliza 100 mortes decorrentes dos temporais.

Queda de drone

Uma Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu e colidiu com o solo em área desabitada na terça-feira (7). O drone eera usado para auxiliar no resgate de isolados após os temporais que atingiram o Rio Grande do Sul desde o fim de abril.

“Uma Aeronave Remotamente Pilotada (ARP), da FAB, que é empregada nas missões de apoio aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul, apresentou durante sua operação um problema técnico e veio a colidir com o solo, em região desabitada, nesta terça-feira (07/05).A Força Aérea informa que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) vai investigar os fatores contribuintes da ocorrência aeronáutica”, diz a nota da FAB.

O modelo israelense RQ-900 — aeronave não tripulada e pilotada remotamente — pertence à Base de Santa Maria e vai sobrevoar locais atingidos em busca de pessoas em situação de risco. Esse modelo pode voar por 36 horas sem precisar reabastecer e atinge altitudes de até 9 mil metros (30.000 pés). O drone já tinha ajudado a resgatar 36 pessoas em apenas 24 horas de voo.

 

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