No chão, Cortejo Afro leva tradição africana à Arena Daniela Mercury

O toque cerimonial percussivo e o canto aos orixás do Cortejo Afro deixaram o público extasiado na terceira noite do Festival Virada Salvador. Composto por 80 pessoas, o Cortejo percorria a Arena Daniela Mercury ao passo da plateia, que seguia cada batida com emoção. Na parte de baixo do palco, ao lado da galera, o cantor Marquinhos Marques começou o show com as músicas da banda.
 
Nascido em 2 de julho do ano de 1998, na comunidade de Pirajá, dentro do terreiro de candomblé Ilê Axé Oyá, sob a inspiração e orientação espiritual da Yalorixá Anizia da Rocha Pitta, Mãe Santinha, matriarca da banda. A instituição foi idealizada pelo artista plástico Alberto Pitta, que já desenvolvia trabalhos ligados à estética e à cultura africana.
 
Foto: Jefferson Peixoto. Siga o insta @sitealoalobahia

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