Daniel Joaquim de Carvalho: “A sociedade é um blefe em si”

De família tradicional baiana, Daniel Joaquim de Carvalho, apesar das dúvidas, sempre foi inclinado a escrever e a ter a literatura como tábua de salvação para viver uma realidade mais interessante – e menos comum.

Canceriano, curioso e dramático, tem um jeito todo próprio de sentir as coisas. Fez faculdade de odontologia na UFBA e estudou Letras por três anos, onde participou de um grupo de pesquisa sobre tradução intersemiótica das obras de Shakespeare para o cinema.

Apaixonado pelas artes e por pessoas que possuem brilho nos olhos, aqui, ele abre o jogo, com sinceridade, neste Raio-X up to date. Agora, é com vocês. Só conferir:

Fez-se forte, para: buscar o equilíbrio...

Na vida, a maior loucura: escrever, e mais ainda, expor o que escrevo...

Na sociedade, um blefe: a sociedade é um blefe em si...

Onde um homem não pode vacilar? Diante de mim, risos...

Seu maior objetivo? Continuar escrevendo...

Quem se passa em Salvador? Pessoas arrogantes, deselegantes. Sempre acho que a forma com que as pessoas falam das outras dizem mais de si mesmas do que do outro. Pessoas que gostam de falar mal dos outros por esporte...

Sonho de consumo? Conhecer o sudeste asiático...

Uma frustração: ter sido pouco precoce na vida...

O maior equívoco: expor pessoas que amo por erros meus...

Pra fazer e acontecer: estar rodeado dos meus melhores amigos (Cainã Monteiro, Felipe Lessa e Alexandre Carraro), que chamamos entre nós de G4...

Se sua vida fosse um poema, seria? Tabacaria de Fernando Pessoa.

Foto: Reprodução.

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