BaianaSystem participa de bate-papo inédito em Salvador

BaianaSystem participa de bate-papo inédito em Salvador

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Pedro Soares

Publicado em 05/05/2025 às 17:48 / Leia em 2 minutos

A Caixa Cultural Salvador promove um bate-papo inédito com o grupo BaianaSystem, proporcionando um mergulho profundo no processo criativo por trás dos aclamados Carnavais da banda. Intitulado “Carnaval de Batukerê a Balacobaco”, o evento acontece nesta quarta-feira (7), a partir das 17h, e contará com a participação do vocalista Russo Passapusso e do guitarrista e fundador Roberto Barreto. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas a partir desta terça-feira (6), através do site da CAIXA Cultural.

A conversa começa com o multiartista baiano Arygil passeando pelo universo de “O Inexplicável (sessão ao vivo – take 2)”, e segue uma linha do tempo construída pelos temas dos Carnavais de 2024, “Batukerê: Toda Fé, Toda Paz”, e 2025, “Balacobaco – O Mundo Dá Voltas”. Este último, inspirado no recente álbum da banda, “O Mundo Dá Voltas”, e na figura do personagem Balacobaco, que também nomeia uma das faixas do disco, e representa uma continuidade conceitual e rítmica explorada pelo grupo.

Representantes de Os Revolucionários, fã-clube do BaianaSystem, também sobem ao palco para abordar sobre a atuação do grupo no entorno da banda para além do aspecto artístico, focada na coletividade e no acolhimento de fãs em situação vulnerável. Já Ágatha Macêdo será a responsável por encerrar o dia, com um papo focado na importância da guitarra baiana para a música. Instrumentista representante da nova geração da guitarra baiana, Ágatha ela das duas apresentações do Navio Pirata em Salvador este ano e tem em sua história pessoal uma ligação forte com o instrumento.

O guitarrista e fundador da banda Roberto Barreto destaca a relação da guitarra com os sons da Bahia. “A guitarra baiana teve por muitos anos presença instrumental marcante nas ruas de Salvador através do som que saía dos alto-falantes dos trios elétricos, e as duplas de guitarristas eram também uma marca dessa linguagem. As melodias desfilavam um repertório muito variado, e as aberturas de vozes criavam camadas e uma atmosfera que dialogava com o rock, o pop e o progressivo”, afirma.

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