De Pablo do Arrocha a ópera tcheca, Osba prepara repertório ousado para Osbrega deste final de semana; confira

De Pablo do Arrocha a ópera tcheca, Osba prepara repertório ousado para Osbrega deste final de semana; confira

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Maria Marques

Divulgação/Caio Lírio

Publicado em 10/01/2025 às 13:30 / Leia em 2 minutos

Sem medo de ser feliz, a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) sabe como valorizar as diversas facetas da música mundial. Regida por Carlos Prazeres, a companhia é devota do cancioneiro popular, e demonstra como sê-lo tendo a erudição indissociável a uma orquestra. Prova disso é o notável sucesso do  Osbrega – Concerto do Amor”, com roteiro baseado na música romântica brasileira em versões sinfônicas.

Nesta sexta-feira (10) e no sábado (11), às 19 horas, o projeto retorna, depois de um hiato de dois anos, para a sua segunda edição na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador. A apresentação desta sexta já teve os ingressos esgotados, mas ainda restam alguns tíquetes para a segunda rodada, com valores entre R$ 30 e R$ 60. O Alô Alô Bahia teve acesso, com exclusividade, ao repertório do show, que terá as participações de mãeana e Almério.

Além da viral “Só Fé”, de Grelo, “Garçom”, de Reginaldo Rossi, e “Porque Brigamos”, de Diana, a Osba vai tocar “Eu Tenho a Senha”, de João Gomes, que, nos últimos anos, ganhou um brilho a mais a partir do projeto “mãeana canta JG”, no qual a cantora irmana João Gomes e João Gilberto – bem ao estilo do que faz a Osba, até porque, em meio às músicas que não saem da boca do povo, terá espaço para “Rusalka”, ópera do tcheco Antonín Dvořák.

Do universo ultrarromântico, a orquestra ainda extrai “Infiel”, hit sertanejo de Marília Mendonça, “Porque Homem não Chora”, de Pablo do Arrocha, e um pot-pourri com “Bésame Mucho”, de Cesaria Évora, mais “As Raposas e as Uvas”, também do pernambucano Reginaldo Rossi.

A concepção do “OSBREGA Concerto do Amor” nasceu após Prazeres, diretor artístico da Sinfônica, se emocionar ao ver o documentário “Vou Rifar Meu Coração” (2012), da cineasta Ana Rieper.

Compartilhe

Alô Alô Bahia Newsletter

Inscreva-se grátis para receber as novidades e informações do Alô Alô Bahia