Osba revisita sucessos da música romântica em segunda edição do concerto Osbrega em Salvador

Osba revisita sucessos da música romântica em segunda edição do concerto Osbrega em Salvador

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Maria Marques

Divulgação

Publicado em 17/12/2024 às 12:04 / Leia em 3 minutos

Abram alas para o verão da Osba! Dois anos depois, a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) retorna à Concha Acústica do Teatro Castro Alves, no dia 10 de janeiro de 2025, uma sexta-feira, às 19 horas, para a segunda edição do “Osbrega – Concerto do Amor”.

Sucesso de público, a apresentação tem, no repertório, clássicos da música romântica brasileira em versões sinfônicas. Os ingressos estarão disponíveis para compra a partir das 14 horas desta quarta-feira (18), pelo Sympla e na bilheteria física do TCA, pelos valores de R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada).

A primeira edição, em janeiro de 2023, mostrou a que veio o projeto: embalar os corações apaixonados e desiludidos de todas as classes sociais. Sob a batuta do maestro Carlos Prazeres, desta segunda vez o Osbrega terá Almério e Mãeana como solistas, para dar voz às pérolas do cancioneiro brega do Brasil.

São convidados que já flertam com a música romântica popular brasileira em seus trabalhos e que nesses primeiros encontros já mostraram uma grande sintonia com a proposta do evento. O Volume 2 do ‘Concerto do Amor’ tem tudo para ser de grande beleza e mais um momento histórico da Osba na Concha”, acredita Prazeres.

Natural do Agreste de Pernambuco, Almério é considerado uma das revelações da música brasileira e foi premiado na categoria Cantor Revelação, no Prêmio da Música Brasileira, em 2018.

Mãeana, carioca com endereço fixo em Salvador, tem tomado projeção nacional com o arrojado projeto “Mãeana canta JG”, que mescla a bossa nova de João Gilberto ao piseiro de João Gomes, em uma inusitada fusão de estilos.

Osbrega, concerto exclusivo da Osba, é um dos mais aguardados pelos fãs da orquestra | Foto: Divulgação

A concepção do “OSBREGA Concerto do Amor” nasceu após Carlos Prazeres, diretor artístico da Sinfônica, se emocionar ao ver o documentário “Vou Rifar Meu Coração” (2012), da cineasta Ana Rieper. O enredo do filme retrata o universo da música romântica no Brasil.

Esse é um filme muito sensível, que me ajudou a enxergar melhor o meu país a partir da linguagem que eu mais domino, que é a música. O próprio filme questiona a palavra brega e por isso a gente traz o Osbrega tachado junto ao ‘Concerto do Amor’, celebrando estas músicas e compositores, taxados como ‘bregas’, mas que na verdade falam sobre amor”, esmiúça o “maestro crush“.

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