Trinta anos após a trágica morte de Ayrton Senna, o legado do piloto ainda desperta grande interesse e curiosidade. Adriane Galisteu, que viveu um relacionamento com Senna nos últimos meses de sua vida, voltou a falar sobre o impacto dessa história em sua vida. Em uma declaração reveladora, a apresentadora de 51 anos expressou o desejo de se reconectar com Viviane Senna, irmã do ícone da Fórmula 1.
Em “Barras Invisíveis”, um documentário com toques de reality show que estreia nesta terça-feira (13) no Universal+, Galisteu abriu seu coração sobre a perda de Senna e o distanciamento da família do piloto. “Se a Viviane Senna tocar meu telefone agora e pedir para tomar um café comigo, eu largo tudo e vou lá”, afirmou, indicando que não mantém contato com os familiares de Ayrton.
O relacionamento de Galisteu com Senna foi amplamente discutido na época, especialmente após o enterro do piloto, quando Xuxa, ex-namorada de Ayrton, ficou ao lado da família durante as cerimônias fúnebres. Essa situação reforçou especulações de que Adriane não era bem-vista pelos parentes de Senna. Ao relembrar aquele momento doloroso, a apresentadora comentou: “Estava ali com uma dor que não cabia dentro de mim”.
O desejo de conversar com Viviane também se conecta ao fato de que Galisteu não foi convidada para participar do documentário “Senna”, produzido pela Globoplay e lançado em maio deste ano. Na época, Adriane chamou a produção de “ficção”, destacando sua ausência entre os depoimentos.
Viviane Senna, hoje presidente do Instituto Ayrton Senna, é a responsável por tudo relacionado à imagem do irmão, o que torna a possibilidade de um reencontro entre as duas ainda mais significativa para a apresentadora.