Salvador 475 Anos: Reconhecida como cidadã soteropolitana, Jullie Dutra declara amor pela cidade: “Sou fã”

Salvador 475 Anos: Reconhecida como cidadã soteropolitana, Jullie Dutra declara amor pela cidade: “Sou fã”

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Reprodução

Publicado em 26/03/2024 às 12:26 / Leia em 2 minutos

A jornalista Jullie Dutra, vencedora do quadro “Quem Quer Ser Um Milionário“, do programa Domingão com Huck, da TV Globo, não esconde o amor que sente por Salvador. Natural de Limoeiro, em Pernambuco, ela reside na capital baiana com a avó, a filha e sua segunda mãe, Carmelita, e conta que sua conexão com a cidade foi instantânea. Não a toa, no último dia 12 de março, a Câmara Municipal de Salvador aprovou a concessão do título de cidadã soteropolitana para a comunicadora. O texto foi proposto pelo presidente da Casa, Carlos Muniz (PSDB), e aprovado por unanimidade pelos vereadores da Casa Legislativa.

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Minha relação com Salvador foi amor à primeira vista. Olhei para cidade e foi um reconhecimento imediato. Uma sensação de pertencimento. Caminhar pelas ruas, a receptividade dos soteropolitanos (…) Quem me conhece, muito antes de vir morar na cidade, sabe que tenho muito uma alma soteropolitana e, inclusive, considero esse título como uma  ratificação oficial desse sentimento que sempre tive por esse lugar (…) Aqui, pude me reconhecer no sincretismo religioso, na geografia, no jeito de ser desse povo lindo que me acolheu e que sou fã“, declara Jullie, que atualmente faz um curso preparatório para o Itamaraty e quer realizar o sonho de ser diplomata.

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Entre as memórias preferidas da comunicadora na cidade, estão momentos como caminhar pela orla com a filha, apreciando a Baía de Todos-Os-Santos. “Sem dúvida, é a lembrança mais doce”, destaca. Ela acrescenta ainda quais são os lugares de Salvador que as pessoas não podem deixar de conhecer. “Quem deseja, de fato, viver Salvador precisa conhecer a Igreja de São Lázaro e São Roque e tomar aquele tradicional banho de pipoca às segundas. Além disso, todo mundo precisa carimbar, pelo menos uma vez na vida, o passaporte na festa de Iemanjá“, afirma.

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