Soteropolitana e juíza há mais de 30 anos: conheça a desembargadora indicada por Lula ao TST

Soteropolitana e juíza há mais de 30 anos: conheça a desembargadora indicada por Lula ao TST

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Tiago Mascarenhas, com informações do g1

Divulgação/TRT

Publicado em 24/12/2025 às 08:28 / Leia em 2 minutos

A Bahia está prestes a ampliar sua representatividade na corte máxima da justiça trabalhista brasileira. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou, nesta terça-feira (23), a desembargadora Margareth Rodrigues Costa para o cargo de ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Atualmente compondo o quadro do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA), a magistrada foi a escolhida para ocupar a vaga decorrente da aposentadoria do ministro Aloysio Corrêa da Veiga. A decisão do presidente valorizou uma lista tríplice histórica, formada exclusivamente por mulheres, enviada para sua apreciação.

Natural de Salvador, Margareth construiu uma carreira sólida e respeitada na magistratura. Sua história como juíza começou em maio de 1990, acumulando mais de três décadas de serviços prestados à Justiça do Trabalho. Antes de chegar à segunda instância, atuou na linha de frente em Varas do Trabalho de Jacobina e Camaçari, além da capital baiana.

Sua promoção ao cargo de desembargadora do TRT-BA ocorreu em 2014, pelo critério de merecimento. Além da atividade judicante, Margareth possui forte atuação acadêmica e institucional: foi diretora da Escola Judicial do TRT no biênio 2017/2019.

Os corredores de Brasília também não lhe são estranhos, visto que ela já atuou no TST anteriormente na condição de desembargadora convocada.

Apesar da indicação presidencial, o rito para a posse exige a aprovação do Legislativo. Margareth Rodrigues Costa passará agora por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.

Após ser inquirida pelos senadores, a indicação precisará ser aprovada pela comissão e, posteriormente, submetida à votação no plenário da Casa. Apenas após o aval do Senado a nomeação é oficializada.

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