Pesquisas recentes reforçam a importância da espiritualidade para a saúde e a longevidade. De acordo com estudos conduzidos por instituições como Harvard, Duke University e Mayo Clinic, pessoas que mantêm uma vida espiritual ativa — por meio da oração, meditação ou outras práticas de fé — podem viver até dez anos a mais do que aquelas que não cultivam esse tipo de conexão.
Os cientistas explicam que o ato de orar ativa regiões do cérebro ligadas à empatia, compaixão e amor, estimulando neurotransmissores associados ao bem-estar. A prática também reduz os níveis de cortisol, hormônio do estresse, e favorece um estado de calma e foco mental.
Além dos benefícios emocionais, a espiritualidade ativa impacta positivamente a saúde física. Segundo os pesquisadores, orar ou meditar com frequência pode melhorar o sono, reduzir a pressão arterial e diminuir o risco de doenças cardíacas — fatores diretamente ligados à longevidade.
A Mayo Clinic destaca ainda que a oração não precisa, necessariamente, estar ligada a uma religião específica. “Independentemente da crença, o simples ato de silenciar, respirar e agradecer já altera a frequência cerebral, criando um ambiente interno mais equilibrado e saudável”, apontam os especialistas.
Em entrevista à revista Bons Fluidos, a taróloga Fernanda Arjona também ressaltou o poder da oração coletiva. “Diversas pessoas vibrando na mesma intenção fazem com que as coisas aconteçam de forma mais intensa. É o momento em que muitos corações e mentes se conectam na mesma frequência”, afirmou.
Com base nas descobertas, cientistas e terapeutas reforçam: a fé, em qualquer forma de expressão, pode ser uma poderosa aliada na busca por equilíbrio emocional, saúde mental e uma vida mais longa — e com mais qualidade.