Manu Bahtidão revela perrengue em gravação com Daniel: ‘Tive que usar cueca do meu marido’

Manu Bahtidão revela perrengue em gravação com Daniel: ‘Tive que usar cueca do meu marido’

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Gabriel Moura, com informações de Quem!

Reprodução

Publicado em 22/06/2025 às 10:17 / Leia em 2 minutos

Manu Bahtidão, de 39 anos de idade, passou por um grande perrengue fashion nas gravações do Viver Sertanejo, da TV Globo, com Daniel. Uma das convidadas especiais da edição de São João, exibida neste domingo (22), a cantora precisou da ajuda do marido, Anderson Halliday, para compor o look da participação no programa.

“Eu esqueci as ‘calçolas’. Tive que usar a cueca do meu marido, que ele veio de São Paulo dirigindo, toda suada, fedida, estou com ela aqui por baixo, porque não tinha como usar sem”, revelou à Quem nos bastidores da gravação realizada em Brotas, na fazenda do anfitrião, a três horas da capital paulista.

O detalhe é que a alta temperatura do interior paulista na época causou confusão nas escolhas da artista. Ela levou apenas combinações de frio para a viagem ao local e fez a gambiarra com a roupa íntima do marido após esquecer da calcinha própria para usar embaixo do visual improvisado.

“Trouxe o figurino e esqueci a calcinha. Os três looks que eu escolhi eram de saia. Um era um body de manga comprida, por isso, eu não trouxe um shortinho. Aí de vestido sem nada não dá”, explicou.

Ela ainda falou da emoção de participar do episódio com Daniel ao lado de João Gomes, Zé Vaqueiro e Amelinha. “Muito emocionada, é um ídolo, um ícone da nossa música, da nossa história. Para mim, é motivo de muita honra, muita alegria estar na casa dele, no programa dele até com quadrilha. Um cara muito importante para gente”, comentou.

Questionada sobre uma memória de São João, ela recorda das brincadeiras com bombinhas de festa junina. “Lembro muito do meu pai chegando em casa com carro cheio de chuvinha e ele falava para mim para o meu irmão para correr, que quem pegasse mais era o dono. Era uma confusão, a gente se batia, saía com o braço cheio daquelas brincadeiras maravilhosas. Lembro muito disso com saudade”.

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