Gusttavo Lima perde força em nova pesquisa eleitoral, mas ainda figura como alternativa em 2026

Gusttavo Lima perde força em nova pesquisa eleitoral, mas ainda figura como alternativa em 2026

Redação Alô Alô Bahia

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José Mion/Alô Alô Bahia com informações da VEJA

Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 18/02/2025 às 09:25 / Leia em 2 minutos

Uma nova pesquisa eleitoral, divulgada pelo Instituto Paraná Pesquisas, nesta terça-feira (18), revelou uma queda nas intenções de voto para Gusttavo Lima, numa possível candidatura à Presidência da República, em 2026.

No cenário da pesquisa espontânea, na qual os entrevistados indicam em quem pretendem votar sem que lhe sejam apresentados os nomes, o cantor aparece como alvo de apenas 0,4% dos brasileiros, atrás de nomes tradicionais do cenário político, como Ciro Gomes (PDT), e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).

Ao todo, foram ouvidos 2.010 eleitores e a margem de erro é de 2,2 pontos.

Em um cenário em que o ex-presidente Jair Bolsonaro não aparece, a situação melhora para o sertanejo. Com o presidente Lula e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como candidatos, o artista ficaria em terceiro lugar, com 11% dos votos.

A mesma posição seria mantida, mas com 13% dos votos, se a disputa fosse entre Lula e o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), no melhor cenário para Gusttavo Lima, segundo o levantamento mais atual.

O goiano disse, no começo do ano, publicamente, que queria ser presidente do Brasil, e que tem intenção de entrar na disputa já para 2026. Ainda sem partido, o cantor foi sondado pelo União Brasil, do governador Ronaldo Caiado, de quem o artista é amigo.

A primeira pesquisa eleitoral após o anúncio das intenções do sertanejo foi no dia 13 de janeiro, também em um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas. Na época, o desempenho do artista foi melhor. Gusttavo Lima aparecia empatado com o deputado federal Eduardo Bolsonaro e com Michelle.

Em outra pesquisa, divulga das depois Genial\Quaest, os números também pareciam promissores. Nesta, em um eventual segundo turno, Lula encontraria dificuldades com o cantor. Se as eleições fossem agora neste começo de ano, a diferença entre os dois seria de apenas 6% dos votos, com Lula, ainda assim, sendo reeleito.

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