A marca baiana Hyde fez sua estreia no mercado nacional nesta quinta-feira (4), lançando sua primeira coleção de bolsas autorais. A proposta combina estética de sofisticação discreta, produção manual no sertão nordestino e um posicionamento agênero voltado ao público contemporâneo.
O projeto apresenta uma leitura atualizada do acessório clássico, apostando em curadoria, atemporalidade e valorização do trabalho artesanal. A marca se distancia do excesso visual e das tendências passageiras, adotando uma identidade baseada na discrição, na qualidade dos materiais e no design essencial. Para a Hyde, as bolsas assumem papel central no vestuário, tratadas como peças protagonistas e expressão de uma identidade urbana, plural e livre de rótulos.
Fundada por Julia Altahyde, designer de moda; Gabriel Valente, diretor de arte e especialista em branding; e Dora Miranda, consultora em planejamento e gestão estratégica, a Hyde nasce com foco em autoria, estratégia e brasilidade refinada. O trio estrutura o negócio a partir de pilares como durabilidade, precisão estética e coerência de linguagem, buscando construir uma marca com posicionamento sólido no setor de acessórios.
A produção das peças é realizada artesanalmente em uma comunidade do sertão nordestino. O modelo de criação reforça a relação entre design e técnica manual, fortalece a economia local e incorpora às bolsas características únicas. Os processos seguem rigor de acabamento e controle de qualidade, com foco em longevidade e consistência, princípios que sustentam o posicionamento da marca no segmento de acessórios autorais.
O lançamento ocorre nos canais digitais da marca e é apresentado por uma campanha que traduz sua proposta estética. As imagens destacam um verão de atmosfera suave e sensorial, marcado pela luz do fim de tarde e por referências à chamada “sofisticação silenciosa”. A comunicação reforça a identidade visual da Hyde e sua intenção de se firmar como novo nome relevante no cenário nacional.