Médico psiquiatra morto em Salvador era de Recife e foi referência de atendimento humanizado

Médico psiquiatra morto em Salvador era de Recife e foi referência de atendimento humanizado

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Com informações de Correio

Reprodução

Publicado em 24/11/2025 às 19:37 / Leia em 2 minutos

O Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb) lamentou a morte do psiquiatra Rodrigo Barros Cavalcanti, 35 anos, encontrado morto dentro da casa onde morava, em Patamares, com sinais de violência. Na manifestação, o presidente da entidade, Otávio Marambaia, destacou a trajetória do médico, que morreu em circunstâncias ainda investigadas.

“Estamos profundamente entristecidos pela interrupção tão precoce da vida deste colega, que, apesar da pouca idade, já se dedicava com competência à sua especialidade e tinha toda uma trajetória pela frente. Que as investigações avancem com celeridade e que a justiça prevaleça. Envio um abraço afetuoso aos familiares. Que Deus o acolha em sua infinita misericórdia”, escreveu Marambaia.

Segundo o Cremeb, Rodrigo era natural de Recife, formou-se médico pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública em 2014 e recebeu o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) em 2019. Ele atuava no Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) de Conceição de Jacuípe, onde era reconhecido pelo atendimento humanizado e pela relação próxima com pacientes e colegas.

“Manifestamos nosso profundo pesar pelo falecimento do médico psiquiatra Rodrigo, profissional dedicado que atuava no CAPSi de Conceição de Jacuípe. Nossa solidariedade aos familiares, amigos e colegas neste momento de dor. Que seu legado siga presente no cuidado e na humanidade que sempre demonstrou”, escreveu a gestão.

O caso é investigado pela 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico), que instaurou um inquérito para apurar a autoria e a motivação do crime. Diligências estão em andamento, e guias para remoção do corpo e realização da necropsia foram expedidas. Até o momento, ninguém foi preso e não há informações sobre suspeitos.

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