A maior feira de educação internacional da América Latina, o Salão do Estudante, chega a Salvador no dia 15 de novembro, reunindo representantes de universidades e instituições de ensino de cinco países: Alemanha, Estados Unidos, Itália, Nova Zelândia e Portugal. O evento acontece no Fiesta Convention Center, das 14h às 17h30, com entrada gratuita.
Reconhecido por conectar estudantes brasileiros a programas de graduação, pós-graduação, intercâmbio e cursos de idiomas, o Salão do Estudante oferece uma oportunidade única para quem deseja estudar fora do país. A feira também passará por outras cinco capitais brasileiras.
Segundo pesquisas do setor, o desejo de estudar no exterior começa cada vez mais cedo. Muitos brasileiros planejam sair do país logo após o ensino médio, aos 18 anos, em busca de autonomia, aprendizado e bagagem cultural.
Com os custos altos para cursar uma graduação completa fora, cresce o interesse por programas que permitem ao aluno realizar parte do curso no Brasil e parte no exterior. A modalidade reduz despesas e torna o sonho de uma formação internacional mais acessível.
Para ajudar estudantes a lidar com o câmbio desfavorável, o evento oferece alternativas e promoções exclusivas, incluindo isenção de taxas e parcelamentos diferenciados, facilitando o acesso às oportunidades.
Entre os destinos mais procurados, os Estados Unidos seguem na liderança, seguidos por Canadá, Portugal, Reino Unido e Espanha. Nos últimos anos, Austrália e Irlanda também se consolidaram como opções atrativas, graças à qualidade do ensino, à segurança, às políticas de visto mais flexíveis e à possibilidade de estudar e trabalhar.
No campo dos idiomas, o inglês continua sendo o mais buscado, mas o espanhol vem ganhando força e já ocupa a segunda posição, impulsionado pela relevância da América Latina e pelo prestígio da Espanha como destino educativo.
O italiano aparece em terceiro lugar, ultrapassando o francês, avanço atribuído ao interesse crescente pela cultura italiana e à expansão de cursos e programas de graduação nas universidades do país. Já o francês mantém sua importância entre quem almeja carreiras diplomáticas ou em organismos internacionais. Alemão, coreano e japonês também figuram entre as preferências, especialmente entre estudantes das áreas de engenharia e tecnologia.
Mais informações: salaodoestudante.com.br.