Salvador ganha destaque internacional em reportagem do New York Times sobre cultura e turismo

Salvador ganha destaque internacional em reportagem do New York Times sobre cultura e turismo

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Kristin Bethge

Publicado em 26/10/2025 às 16:20 / Leia em 2 minutos

A cidade de Salvador foi destaque em uma publicação do New York Times, que descreveu a capital baiana como “a cidade brasileira onde as festas se estendem do penhasco até o mar”. O texto, assinado pelo jornalista Michael Snyder, foi publicado na última sexta-feira (24) na T Magazine, revista de estilo e cultura do veículo norte-americano.

O repórter, que visitou a cidade em junho, destacou o turismo criativo e o papel dos artistas locais na formação cultural da capital. Segundo ele, “a cidade nunca deixou de pulsar”.

Durante sua passagem por Salvador, Snyder produziu um guia especial com a colaboração de quatro personalidades locais — o designer Daniel Jorge, o músico Tiganá Santana, a chef Angeluci Figueiredo e a artista Nádia Taquary —, que compartilharam seus lugares favoritos na cidade.

Na publicação, o jornalista exalta a força cultural e a vitalidade das celebrações soteropolitanas, descrevendo o contraste entre os eventos realizados na Cidade Alta, com vista para a Baía de Todos-os-Santos, e aqueles que acontecem à beira-mar, como o Carnaval e outras festas populares.

“Entre dezembro e março, a cidade se enche de música, especialmente no Centro Histórico (…) As festividades acontecem diariamente na Cidade Alta — situada em um penhasco com vista para a Baía de Todos-os-Santos —, assim como no distrito comercial abaixo e até no mar, a bordo de lanchas e veleiros”, diz o texto.

O artigo também menciona a chegada de galerias e instituições de arte oriundas do Sudeste, como a Galatea.Art e a Pivô Salvador, além da inauguração de novos hotéis de luxo, impulsionados pelo crescente número de visitantes atraídos pela vida cultural única da cidade.

Encerrando a matéria, Snyder cita o designer Daniel Jorge, que ressalta a relevância histórica e artística da capital baiana:

“Não dá para descrever a cidade como emergente. Ela sempre esteve aqui.”

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