Assassino de John Lennon revela verdadeira motivação do crime após mais de quatro décadas

Assassino de John Lennon revela verdadeira motivação do crime após mais de quatro décadas

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Tiago Mascarenhas

Helmut Reiss

Publicado em 21/10/2025 às 11:01 / Leia em 2 minutos

Mark David Chapman, responsável pelo assassinato de John Lennon em 1980, voltou a se pronunciar sobre o crime durante uma audiência de liberdade condicional realizada no fim de agosto. Preso há 45 anos, Chapman, hoje com 70, afirmou que matou o ex-Beatle movido por vaidade e desejo de notoriedade.

“Foi por mim e somente por mim. Teve tudo a ver com a popularidade dele. Meu crime foi completamente egoísta”, declarou o detento durante a audiência, segundo transcrição obtida pelo New York Post na última segunda-feira (O encontro marcou sua 14ª tentativa de obter liberdade condicional.

Chapman também pediu desculpas, dizendo lamentar a “devastação” causada aos fãs e à família do músico, mas o comitê responsável pela análise do pedido considerou suas declarações insuficientes para justificar a soltura. Ele já havia admitido, em outras ocasiões, que o ato foi motivado por um desejo obsessivo de se tornar famoso.

John Lennon foi assassinado a tiros na noite de 8 de dezembro de 1980, em frente ao edifício Dakota, em Nova York, onde morava com Yoko Ono. Chapman foi condenado por assassinato em segundo grau e sentenciado à prisão perpétua, com possibilidade de liberdade condicional após vinte anos, benefício que, até hoje, nunca conseguiu conquistar.

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