Adriane Galisteu revelou que foi diagnosticada com síndrome do piriforme, condição provocada pela inflamação ou compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme, localizado na região do quadril.
A apresentadora buscou atendimento médico após sentir fortes dores na perna no último domingo (5) e compartilhou a descoberta com o público na segunda-feira (6).
“Descobrimos o que eu tenho, já é um bom caminho. síndrome do piriforme. Nunca tinha ouvido falar disso, agora que estou entendendo um pouco mais sobre”, contou.
Ela afirmou estar tomando anti-inflamatórios e relatou a intensidade da dor: “É uma dor muito estranha, tenho a sensação de que enfiaram uma faca na minha perna e alguém vai lá e dá uma giradinha. Me dá cada choque”.
O que é a síndrome do piriforme
A síndrome é mais comum em pessoas que praticam atividades físicas intensas, como corredores e ciclistas, e ocorre quando o músculo piriforme, responsável por estabilizar a pelve e movimentar a coxa, pressiona o nervo ciático.
O problema afeta mais mulheres do que homens e costuma ser confundido com outras doenças articulares, o que dificulta o diagnóstico.
Entre os sintomas estão dor na lombar irradiando para a nádega e a parte posterior da coxa, formigamento e fraqueza, geralmente em apenas um dos lados do corpo.
O tratamento inclui o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, fisioterapia, alongamentos e, em casos mais graves, infiltrações ou aplicação de toxina botulínica para relaxar o músculo afetado.
Especialistas destacam que o fortalecimento e o alongamento da musculatura glútea são fundamentais para prevenir a síndrome, especialmente entre quem pratica exercícios de alta intensidade ou passa longos períodos sentado.