Rapper Hungria mantém boa evolução e hemodiálise é suspensa

Rapper Hungria mantém boa evolução e hemodiálise é suspensa

Redação Alô Alô Bahia

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Reprodução / Redes sociais

Publicado em 04/10/2025 às 12:48 / Leia em 2 minutos

suspeita de intoxicação por metanol após ingestão de bebida alcoólica adulterada, mas o quadro de saúde do artista vem evoluindo positivamente.

De acordo com boletim médico divulgado neste sábado (4) pelo Hospital DF Star, Hungria tem “boa evolução clínica, tendo sido suspensa a hemodiálise”. A nota diz que o paciente seguirá em cuidados clínicos intensivos e sem previsão de alta.

Hungria deu entrada no hospital na última quinta-feira (2), com quadro de cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica.

Ainda não há informação se o consumo da bebida teria ocorrido no Distrito Federal, que oficialmente ainda não conta com nenhum caso confirmado de intoxicação por metanol. O boletim médico diz ainda que o tratamento foi iniciado e que a investigação sobre o caso segue.

Um dos médicos que supervisionam o tratamento do rapper declarou que o artista consumiu bebidas destiladas em uma casa de shows em São Paulo no último domingo (28). O local foi um dos que registrou casos de intoxicação e foi interditado por autoridades paulistas.

Pela primeira vez desde a internação, o cantor manifestou-se nas redes sociais nesta sexta (3). Em uma foto deitado no leito de UTI e abraçado com a filha de 8 anos, Hungria disse estar se recuperando e fez um alerta sobre o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas.

Gustavo Hungria das Neves é da periferia de Brasília, da Ceilândia, e ganhou projeção nacional com suas músicas. Nas redes sociais, a equipe do músico disse que ele está sendo acompanhado pelos médicos e “fora de risco iminente”. Informou ainda que a agenda de shows para o fim de semana está cancelada e agradeceu o apoio dos fãs.

É importante identificar e orientar possíveis contatos que tenham consumido a mesma bebida, recomendando que procurem imediatamente um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequado. A demora no atendimento e na identificação da intoxicação aumenta a probabilidade do desfecho mais grave, com o óbito do paciente.

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