CEO do Oscar comenta sobre impacto de Fernanda Torres nas redes da Academia: “Foi histórico”

CEO do Oscar comenta sobre impacto de Fernanda Torres nas redes da Academia: “Foi histórico”

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Reprodução

Publicado em 04/10/2025 às 13:48 / Leia em 2 minutos

O CEO da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, Bill Kramer, voltou a comentar sobre o impacto do filme “Ainda Estou Aqui”, estrelado por Fernanda Torres, nas redes sociais da organização. Dirigido por Walter Salles, o longa brasileiro fez história ao conquistar o Oscar na categoria Melhor Filme Internacional, causando uma verdadeira comoção entre o público. De acordo o dirigente, a última edição do principal prêmio do cinema mundial superou o Super Bowl e o Grammy em termos de engajamento social.

“Foi histórico. Ver toda a empolgação em torno de “Ainda Estou Aqui”, o crescimento de nossas mídias sociais, o aumento da audiência da cerimônia na América Latina, foi tudo muito empolgante. Foi incrível ver vídeos das pessoas parando o Carnaval para assistir à premiação nas ruas do Brasil (…) Temos muitos e muitos novos seguidores do Brasil. E posso te dizer quando tudo começou. Em novembro, tivemos a cerimônia do Governors Awards, com a entrega dos Oscars honorários. A Fernanda compareceu. Postamos uma foto dela e tudo explodiu. E nunca mais voltamos a ser como antes. Foi tanto engajamento, tanto amor, tanto apoio, tantos comentários em português. Ficamos muito felizes, porque é o que buscamos como organização”, declarou Kramer, ao jornal O Globo.

Durante o bate-papo, ele exaltou também o talento de Walter Salles e falou sobre o trabalho de internacionalização da Academia. “Walter Salles é um diretor excepcional que vem fazendo grandes filmes há muitos anos. É um amigo da Academia. Sentimos que era o ano perfeito para celebrar seu trabalho. Ele receberá um prêmio que celebra sua incrível colaboração para o cinema global”, afirmou Kramer. “A Academia é uma organização cada vez mais global. 20% dos nossos 11 mil membros vivem fora dos Estados Unidos. E este número está crescendo. Por causa disso, temos viajado por todo mundo, visitando festivais de cinema, promovendo encontros com nossos membros, conversando sobre a Academia e encorajando nossos realizadores a procurarem saber como fazer parte da organização (…) Temos cerca de 200 membros na América Latina, sendo 60 do Brasil. E queremos que este número aumente”, completou.

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