Marcelo Courrege, repórter da TV Globo, conhece origens da família em viagem à Bahia

Marcelo Courrege, repórter da TV Globo, conhece origens da família em viagem à Bahia

Redação Alô Alô Bahia

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Reprodução/Instagram

Publicado em 10/08/2025 às 15:04 / Leia em 2 minutos

O repórter da TV Globo Marcelo Courrege conheceu mais sobre as origens da sua família durante uma viagem à cidade de Cachoeira, no Recôncavo Baiano. Ele conseguiu encontrar a casa onde o avô, Evandro Estrella, nasceu.

Courrege contou que reconheceu o imóvel a partir de uma descrição feita pelo pai. “‘É uma casa com dois leões na porta…’ Foi a única referência que meu pai me deu sobre a casa onde meu avô nasceu no dia 22 de Novembro de 1913, em Cachoeira, Bahia. “A heróica cidade de Cachoeira do Paraguassu!”, como ouvi o vô Estrella dizer tantas vezes em referência à luta pela independência do Brasil antes mesmo do diplomático grito do Ipiranga”, escreveu, ao compartilhar um álbum de fotos da viagem.

O repórter falou ainda que conseguiu conhecer pontos importantes de Cachoeira e de São Félix. “A beleza do Recôncavo Baiano está em cada canto para onde olhamos. Natureza e arquitetura. Povo e fé. A fé forjada no sincretismo religioso, onde igrejas e terreiros parecem extensões uns dos outros. Foi incrível conhecer de perto a irmandade da Boa Morte”, descreveu.

Ele disse ainda que a viagem o ajudou a compreender mais sobre o avô, que migrou para o Rio de Janeiro nos anos 1930, com um irmão. “Ele migrou para o Rio de Janeiro nos anos de 1930 para viver com um tio após a morte precoce do pai. Já são 33 anos sem meu avô e raramente passo um dia sem pensar nele”, disse.

 

Courrege estava acompanhado da namorada, Carol Barcellos, que também compartilhou fotos da viagem no Instagram. “Cachoeira, Bahia. Terra da liberdade. Cidade heróica. E ainda tivemos a sorte de assistir à pré-estréia de “Cajuína”, uma celebração do encontro geracional, no Cine Theatro Cachoeirano. Teremos de voltar para a Festa da Boa Morte, da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte. O passado é alicerce”, escreveu.

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