A líder religiosa Adriana Pereira, que comanda a igreja frequentada por Ludmilla no Rio de Janeiro, gerou controvérsia ao comentar publicamente o relacionamento da cantora com a esposa, Brunna Gonçalves.
Em entrevista ao Programa da Mara Maravilha, exibido na última quarta-feira (6), a pastora afirmou que, embora respeite o casal, considera a união homoafetiva “um pecado”, com base em sua interpretação da Bíblia.
“Deus ama o pecador, mas se aborrece com o pecado”, declarou ao ser questionada sobre o casamento de Ludmilla, que é mãe da pequena Zuri ao lado de Brunna.
Apesar da crítica, Adriana ressaltou que não se vê como alguém que julga a vida pessoal da artista. “A gente ora, mas eu respeito. Quem tem direito de julgar é Deus”, afirmou.
Durante a entrevista, a pastora também comentou o título de “pastora de Ludmilla”, frequentemente usado nas redes sociais.
Para ela, essa identificação é limitada: “Eu sou de todos que querem receber a Deus. As pessoas não me aceitam pelo meu comportamento. Não sou só da Ludmilla”.
As falas geraram reações distintas. Enquanto parte do público criticou o tom de intolerância, outros defenderam o direito da religiosa de manter suas convicções.