Em meio à repercussão do caso de violência doméstica praticado pelo ex-jogador de basquete Igor Cabral, a influenciadora Cíntia Chagas voltou a comentar sobre um episódio parecido que vivenciou no passado.
Em seu perfil do Instagram, a famosa compartilhou um texto falando sobre casos de violência doméstica e destacando que apesar de ser uma mulher de direita, isso não a impede de combater a violência de gênero.
“Todavia, a defesa dos direitos das mulheres e o combate à violência doméstica transcendem as divisões partidárias. Nesse quesito, a esquerda (que, convenhamos, tem lutado muito mais do que nós), o centro e a direita precisam se unir para que nenhuma mulher apanhe mais neste país. Eu sou de direita, eu apanhei e eu não me calarei”, disse.
Em entrevista à revista Caras, Cintia também comentou o caso e revelou que constantemente recebe mensagens de apoio de pessoas da direita, o que tem fortalecido sua postura desde que denunciou seu ex-marido, o deputado Lucas Bove.
“Fiquei muito feliz e aliviada por perceber que o meu público entende que o tema da violência contra as mulheres é soberano, que ele transcende partidos e ideologias. Pessoas de esquerda e de direita apoiaram-me. Estou lendo muitas frases como ‘Sou de direita e apoio você’, ‘Sou de esquerda e apoio você’. A verdade é que precisamos nos unir: esquerda, centro e direita. Chega de apanhar. Eu apanhei, é vergonhoso, eu sei. Mas vergonha maior é apanhar calada. Não me calarei“, disse a influenciadora.
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