Francisco Gil faz emocionante homenagem à mãe, Preta Gil: ‘A morte não é um fim’

Francisco Gil faz emocionante homenagem à mãe, Preta Gil: ‘A morte não é um fim’

Redação Alô Alô Bahia

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Tiago Mascarenhas

Reprodução/Instagram

Publicado em 22/07/2025 às 19:23 / Leia em 2 minutos

Dois dias após a morte de Preta Gil, o filho da artista, Francisco Gil, usou as redes sociais para publicar sua primeira homenagem à mãe. Em um longo texto, postado na noite desta terça-feira (22), ele compartilhou um álbum de fotos da última semana ao lado da cantora e falou sobre o impacto da despedida e a intensidade do amor entre os dois.

Na legenda, Francisco descreveu o momento em que se despediu de Preta, que morreu aos 50 anos, no último domingo (20), nos Estados Unidos, onde realizava um tratamento experimental contra o câncer.

A publicação reúne, ainda, registros íntimos dos últimos dias, incluindo a última foto de Preta com a neta, Sol de Maria, e a última imagem ao lado do filho.

“Na nossa última noite juntos, você dormia e eu acompanhava cada respiração sua. Você segurava minha mão com força… e eu sem entender de onde você tava tirando aquela força”, escreveu. “Agora entendo. O motor da sua vida sempre foi amar e amar sempre foi o seu maior dom”, escreveu.

Francisco, que é músico e neto de Gilberto Gil, falou sobre a generosidade da mãe, a rede de apoio formada ao redor dela e a coragem com que enfrentou a doença: “Sua força vinha da vontade de viver, de ver a sua neta Sol de Maria crescer, e vinha da gente que estava lutando junto com você. De um país inteiro que torceu… esse amor também chegou pra todos nós”.

Ao longo do texto, ele lembrou que Preta sempre foi sua melhor amiga e descreveu a despedida. “Eu me despedi de você e tentei fazer com que você não percebesse… claro que você percebeu. E claro que esperou que eu fizesse isso pra poder partir. Você sorriu, e eu nunca vou esquecer desse sorriso”, disse.

Francisco finalizou a mensagem dizendo que a presença da mãe agora se transforma: “No seu adeus tinha também um até logo. Presença absoluta que agora só muda de perspectiva. […] Que agora venham os 50 bilhões de anos… Estenda-se infinito, mãezinha. A gente que é de axé sabe que a morte não é um fim”.

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