OSBA promove novo concerto gratuito em igreja da capital baiana; aos detalhes

OSBA promove novo concerto gratuito em igreja da capital baiana; aos detalhes

Redação Alô Alô Bahia

redacao@aloalobahia.com

Luana Veiga

Taylla de Paula

Publicado em 15/07/2025 às 11:25 / Leia em 2 minutos

A Orquestra Sinfônica da Bahia promove uma nova edição da Série Manuel Inácio da Costa, que leva o grupo a igrejas e museus de Salvador.  o concerto “Vozes do Sagrado” acontece neste domingo (20), às 11h, no Santuário Nossa Senhora de Fátima, no bairro do Garcia. A apresentação contará com a regência do maestro Carlos Prazeres,  com participação da soprano Marília Vargas e solo do trompetista da OSBA, Heinz Schwebel. A entrada é gratuita.

No programa apresentado pela OSBA neste concerto, estão obras de grandes nomes da música sinfônica, como Johann Sebatian Bach, Wolfgang Amadeus Mozart e Franz Schubert. “Neste concerto, a Orquestra Sinfônica da Bahia percorre diferentes dimensões do sagrado: o arrependimento, o louvor, a contemplação, a súplica e, por fim, a celebração”, afirma Prazeres. 

A participação da soprano Marília Vargas deixa a apresentação ainda mais especial. Formada em Canto Barroco na Schola Cantorum Basiliensis e em Lied e Oratório no Conservatório de Zurique, na Suíça, ela é considerada uma das mais ativas e respeitadas sopranos de sua geração. Já o solista Heinz Schwebel é doutor em Música pela Catholic University of America  eChefe de Naipe dos trompetes da OSBA.

“Neste concerto com a OSBA, Marília Vargas dará voz a dois extremos da escrita de Bach: do mergulho na culpa, na ‘Cantata BWV 199’ à leveza amorosa e primaveril da ‘Cantata BWV 202’. Entre esses polos, ouviremos o brilho festivo da trombeta barroca de Galuppi com o solo de trompete de Heinz Schwebel, o instante de paz eterna no ‘Ave Verum Corpus’, de Mozart, e a devoção terna e íntima da ‘Ave Maria’ de Schubert. Mais do que um programa sacro, esta é uma travessia emocional, onde o sagrado é tratado como algo humano: falado com sinceridade, cantado com pudor, tocado com fé”, conclui o maestro Carlos Prazeres.

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